Esta estratégia já tinha sido aplicada à ZTE mas no caso da Huawei não haviam provas do que quer que fosse,e por isso coloca-se aqui as primeiras questões? Porque foi levantada a proibição? O que levou a esta conclusão?
O conselheiro económico Larry Kudlow da Casa branca, revelou mais informações numa entrevista na Fox News. Basicamente o que disse foi: "Foram emitidas algumas licenças que permitem a venda de produtos à Huawei, sob a condição que estas vendas não metem em causa a segurança nacional."
E continuou: "A Huawei irá permanecer na lista de entidades onde existem controles de exportação por falhas graves de segurança nacional”.
A questão da segurança nacional parece ser mais sobre telecomunicações e equipamentos de infra-estrutura de rede, como a tecnologia 5G da Huawei. Pode ser que a restrição principal será no fornecimento de tecnologia para redes móveis.
Em termos de dispositivos de consumo, pensa-se que a Huawei vai novamente ser capaz de adquirir componentes como modems e processadores Qualcomm e sistema operativo Android, da Google, para continuar a desenvolver e vender smartphones.
A partir daqui levantam-se mais questões:
- Será isto uma guerra comercial?
- Quais são os verdadeiros interesses por trás?
A verdade é que a Huawei é um bela lição para empresas chinesas que vão procurar ser completamente autonomas e quando isto aconetcer ainda mais perguntas se colocam:
- Como irá afectar isso as tecnológicas norte americanas?
- Será que aumentara ainda mais o poder chinês?
- Quem está mais evoluído?
E é isto, basicamente, um mar de questões que ficarão por responder.
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