Novo equipamento desenvolvido em Portugal permite medir temperatura sem contacto físico
Na sequência das preocupações de saúde pública relacionadas com o vírus Covid-19, a Beltrão Coelho, histórica empresa portuguesa especializada em managed print services, mantém-se na frente no apoio às empresas neste novo contexto económico, disponibilizando uma solução não intrusiva para a medição da temperatura de trabalhadores e clientes e para a deteção do uso de máscara.
A pandemia veio reforçar a preocupação da Beltrão Coelho em apresentar novas soluções que ajudem as empresas na retoma das suas atividades presenciais em segurança para todos os trabalhadores e clientes.
Para isso, a empresa portuguesa disponibiliza agora um novo equipamento, uma câmara termográfica que permite medir a temperatura dos trabalhadores à distância, por via de infravermelhos a uma distância entre os 0,30 metros e os 1,5 metros, garantindo a proteção dos dados pessoais dos trabalhadores e com uma taxa de precisão de 0,3°C.
O equipamento, desenvolvido e concebido integralmente em Portugal, permite ainda a integração com sistemas de leitura de ponto das empresas, fazendo o respetivo reconhecimento facial, mesmo com máscara, com uma taxa de precisão de 99% e também monitorizar se o trabalhador tem máscara.
A solução pode ser implementada em empresas, integrada com o sistema de leitura de ponto ou controlo de acessos, ou mesmo de abertura de portas, iluminação ou campainhas.
Pode, também, ser utilizada em estabelecimentos comerciais, como restaurantes, farmácias, hotéis, lojas, supermercados, bancos ou centros comerciais. Nestes casos, a função de reconhecimento facial é desativada, assegurando a proteção dos dados pessoais dos clientes e ajudando as entidades a monitorizar clientes com temperatura elevada ou que não usem máscara no acesso a estes estabelecimentos.
“É cada vez mais importante pensarmos na retoma da nossa economia garantindo a segurança das nossas pessoas. É importante trazermos as pessoas de volta às fábricas, às lojas, aos restaurantes, dinamizar os nossos negócios para evitar uma crise como a de 2008. A forma como o fazemos é essencial e a proteção das pessoas deverá estar sempre em primeiro lugar. Soluções como esta podem substituir um registo de ponto manual, evitando contactos físicos, ou ajudar a manter um estabelecimento público seguro. Só transmitindo segurança será possível tentarmos regressar à normalidade e seguir as normas de recomendação da Direção-Geral da Saúde”, sublinha Ana Cantinho, diretora-geral da Beltrão Coelho.
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