I’LL BE GONE IN THE DARK Estreia dia 29 de junho, em exclusivo, na HBO Portugal.
Da nomeada aos Óscares® e vencedora de um Emmy®, Liz Garbus, esta série documental de seis episódios, baseada no livro mais vendido de Michelle McNamara com o mesmo nome, explora a investigação da escritora pelo mundo sombrio de um predador violento.
A série documental de seis episódios, I’LL BE GONE IN THE DARK, baseada no livro com o mesmo nome e que explora a investigação da escritora Michelle McNamara pelo mundo sombrio de um predador violento, que apelidou de “Golden State Killer”, estreia dia 29 de junho, em exclusivo, na HBO Portugal.
Aterrorizando a Califórnia nas décadas de 70 e 80, o “Golden State Killer” foi responsável por 50 violações em invasões a residências e 12 assassinatos. Esta série dá voz aos sobreviventes e às suas famílias, documentando uma época em que os crimes sexuais eram frequentemente ignorados ou escondidos pela vergonha. Esta série é uma investigação oportuna sobre a preocupação com o crime real e uma história cautelosa sobre a atração perigosa do vício, sendo uma fascinante reflexão sobre obsessão e perda, através da descrição do caminho implacável de um assassino misterioso e a determinação feroz de uma mulher para dar a conhecer o caso.
Michelle McNamara viveu uma vida tranquila enquanto escritora, mãe e esposa, tendo optado por viver à margem do universo de Hollywood do seu marido, o comediante Patton Oswalt. Mas, todas as noites, enquanto a família dormia, ela entregava-se à sua obsessão por casos não resolvidos. Ao mergulhar no mundo das salas de conversação online e dos blogs criminais, acabou por imergir nos detalhes gráficos do caso “Golden State Killer”, à medida que ia estabelecendo ligações com investigadores que partilhavam as suas ideias, factos, fotos e convicções.
O blogue de McNamara sobre crimes não resolvidos, "True Crime Diary", era um registo da sua obsessão, que a levou a um longo artigo sobre o caso no Los Angeles Magazine e que resultou no seu contrato com um grande livro. Comprometida em resolver o caso, a investigação consumiu-a, e ficou cada vez mais atormentada por pensamentos sombrios e um crescente sentimento de angústia. A obrigação de equilibrar o seu apego ao trabalho com a vida familiar levaram McNamara a tornar-se cada vez mais dependente de medicamentos prescritos para conseguir gerir as suas crescentes ansiedades. Após várias noites sem dormir e pesadelos angustiantes, McNamara morreu tragicamente de uma overdose acidental durante o sono com o manuscrito inacabado. Após a sua morte, Oswalt convocou os colegas detetives da esposa, Paul Haynes e Billy Jensen, para ajudarem a terminar e a publicar o seu livro, que recebeu ótimas críticas e se tornou um best-seller do New York Times em 2018.
I’LL BE GONE IN THE DARK é a história de uma detetive contada pelas próprias palavras de McNamara, através de gravações e excertos originais exclusivos do seu livro, lido pela atriz Amy Ryan. A série baseia-se em extensas imagens de arquivo e documentos policiais, bem como em novas entrevistas exclusivas com detetives, sobreviventes e familiares do assassino, para recriar a imagem de uma investigação complexa e falhada. É um documento assustador de uma época em que as vítimas tinham muitas vezes vergonha de se manifestar e o crime sexual era minimizado na imprensa e no tribunal. Ecoando a escrita de McNamara, a série dá voz às vítimas e as suas experiências falam sobre o custo humano neste caso de décadas.
A série é também uma viagem pela alma de McNamara, uma jornalista obstinada e detetive civil cujo compromisso incansável com a investigação de crimes lhe valeu o respeito de quem aplica a lei e cujos artigos e livros receberam elogios da crítica. A sua escrita evocativa reflete temas profundos de perda, ansiedade, atração pelo vício, o amor que nos une e os perigosos segredos do nosso dia-a-dia.
Os anos de determinação incansável de McNamara por justiça para as vítimas ajudaram a manter o caso vivo e aos olhos do público. Dez anos depois de ela ter começado a trabalhar no caso, e apenas dois meses depois do seu livro ter sido publicado postumamente em 2018, Oswalt e vários outros detetives de McNamara reuniram-se para uma leitura do livro na sua cidade natal, Chicago. Poucas horas depois, o xerife de Sacramento prendeu o ex-polícia de 72 anos, Joseph James DeAngelo, identificando-o, através de provas de ADN, como o “Golden State Killer”.
A determinação inabalável de McNamara, a coragem dos sobreviventes em contar as suas histórias e a dedicação de décadas de investigadores locais resultaram num retrato arrebatador de uma comunidade dominada pelo medo e o caminho final para a justiça. I’LL BE GONE IN THE DARK é uma reflexão ponderada e assustadora sobre a sobrevivência, as repercussões que os crimes violentos têm na sociedade e naqueles que tentam resolvê-los.
A série é realizada pela nomeada aos Óscares® e vencedora do Emmy®, Liz Garbus (“Who Killed Garrett Phillips,” e “Nothing Left Unsaid: Gloria Vanderbilt & Anderson Cooper” da HBO) e produzida pela Story Syndicate. A lista de realizadores assistentes da série inclui Elizabeth Wolff, Myles Kane e Josh Koury. I’LL BE GONE IN THE DARK conta com produção de Elizabeth Wolff e Kate Barry, co-produção de Myles Kane e Josh Koury, produção executiva de Liz Garbus, Dan Cogan, Michelle McNamara, Patton Oswalt e Dave Rath e co-produção executiva de Paul Haynes e Billy Jensen. As palavras de Michelle McNamara são lidas por Amy Ryan. Da HBO, os produtores executivos são Nancy Abraham e Lisa Heller.
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