A acção, originalmente movida pelo Canal + e pela beIN Sports, resultou numa sentença de 12 meses de prisão para o líder do grupo.
Com o auxilio ALPA (Associação Contra a Pirataria Audiovisual), forma investigados os administradores do beinsport-streaming.com e vários outros sites relacionados que transmitianm todos os canais de beIN Sports.
A ALPA e os detentores dos direitos Canal + Group, beIN Sports e RMC Sports posteriormente apresentaram uma queixa conjunta com as autoridades da França contra os respectivos sites.
Após uma investigação realizada pelo Grupo de Cibercrime da Seção de Pesquisa da Gendarmaria Nacional de Rennes, os supostos fundadores e administradores dos sites foram presos em junho de 2018 sob suspeita de crimes de propriedade intelectual.
Na época, estimava-se que, durante os seis meses anteriores ao seu encerramento, os sites fossem visitados por cerca de 500.000 utilizadores por mês. Dizia-se que os sites geravam receita principalmente por meio de publicidade que suportava o streaming de programação desportiva e eventos ao vivo.
Tribunal considera agora os cinco indivíduos culpados, e mais de dois anos depois, o assunto chegou ao fim.
Os canais beIN são dos mais procurados para ver desporto da forma "Inácio" que tão bem conhecemos.
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