Hackers russos ligados ao Kremlin lançaram ataques cibernéticos para tentar roubar pesquisas de organizações que desenvolvem vacinas contra o coronavírus, disseram autoridades de segurança do Reino Unido nesta quinta-feira.
As alegações foram divulgadas em coordenação com as agências de segurança dos EUA e do Canadá.
O grupo de hackers conhecido como APT29, Cozy Bear ou Dukes já havia sido vinculado a vários ataques cibernéticos, incluindo o hacking do Comité Nacional Democrata antes das eleições presidenciais de 2016 nos EUA.
Existe aqui uma tentativa de aceder às pesquisas em curso a organizações que desenvolvem vacinas contra coronavírus.
As alegações, divulgadas em coordenação com os serviços de segurança dos Estados Unidos e do Canadá, sugerem que o grupo está a tentar fazer tentativas de invasão desde o início da pandemia em Fevereiro.
O Centro Nacional de Segurança Cibernética disse que o grupo usou técnicas spear-phishing e malware personalizado conhecido como 'WellMess' e 'WellMail'.
O grupo foi acusado anteriormente de invadir o Comité Nacional Democrata em 2016, o que levou à fuga dos e-mails particulares de Hillary Clinton antes da eleição presidencial nos EUA.
O grupo também foi vinculado a ataques cibernético direccionados ao Pentágono, ao governo norueguês, ao governo holandês e a vários think tanks e organizações não-governamentais.
Hackers russos vinculados ao Kremlin têm como alvo instalações de pesquisa de vacinas contra o coronavírus nos EUA, Reino Unido e Canadá, segundo autoridades de segurança
Hackers russos vinculados ao Kremlin têm como alvo instalações de pesquisa de vacinas contra o coronavírus nos EUA, Reino Unido e Canadá, segundo autoridades de segurança
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