Dois jovens arquitetos dinamarqueses vão viajar para uma área deserta e remota na Gronelândia para testar uma casa lunar inteligente que eles próprios projetaram e construíram, contando com a tecnologia da Lenovo para a sobrevivência e recolha de dados. O objetivo é estar um passo mais perto do sonho de habitar a lua.
Tecnologia, sensores, computadores e IoT desempenham um papel fundamental na pesquisa espacial. Este também é o caso do novo projeto de pesquisa liderado por dois jovens arquitetos dinamarqueses da SAGA Space Architects, Karl-Johan Sørensen e Sebastian Aristotelis.
Durante três meses, os dois aventureiros vão viver numa área deserta do Ártico na Gronelândia numa casa lunar, Mark 1, que eles próprios projetaram e construíram.
“Vamos ficar totalmente isolados. A paisagem é monótona. Não há estímulos circundantes e, portanto, será a simulação mais fiel de como será viver na Lua, que podemos simular aqui na Terra”, afirma o arquiteto Sebastian Aristotelis.
A casa está repleta de tecnologia: por exemplo, painéis solares para gerar energia para 1 computador e 76 sensores que, entre outras coisas, garantem que o habitat funcione em ambientes extremos com -30 graus.
“Odin é o cérebro da casa lunar. É um pequeno computador Lenovo sem ventoinha (ThinkCentre M90n) que é conectado aos sensores e prevê as necessidades de manutenção. Se um dos sensores deteta que a humidade está a subir ou a temperatura está a descer, avisa a equipa que pode haver uma falha num determinado painel”, acrescenta Sebastian Aristotelis, de 25 anos.
A equipa conta ainda, nesta expedição, com dois computadores Lenovo ThinkPad P53s – testados militarmente e construídos para lidar com condições extremas e tarefas exigentes, como complexos desenhos arquitetónicos.
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