Conheça algumas das fotografias mais fantasmagóricas da história para lá das objetivas e aprenda a captar o inesperado
Com o Halloween a aproximar-se rapidamente, o fascínio pelo sobrenatural atinge o auge. Seja num debate sobre a origem de uma estranha mancha numa fotografia ou sobre quem poderá ser a figura difusa que se vê no fundo, o mundo paranormal continua a incitar a nossa imaginação através destas imagens ‘assombradas’.
Assim, a Canon quer mostrar-lhe como poderá captar o inesperado, bem como desmascarar os mitos em redor de algumas das fotografias assombradas mais amplamente discutidas.
#1 – Objetos em Levitação
O Embaixador Canon Eberhard Schuy explica como criou esta impressionante fotografia de uma cadeira a levitar: “Esta imagem consiste em duas exposições, uma com a cadeira equilibrada num tripé e outra sem ela. Assim consegui retocar a foto com facilidade e cobrir tudo aquilo que não queria mostrar na imagem.”
Nos seus primórdios, a própria fotografia era vista como um processo misterioso e a descoberta de que a dupla exposição – conforme mostrado por esta fotografia de Eberhard Schuy –, juntamente com alguns truques de câmara escura, poderia ser utilizada para produzir imagens fantasmagóricas, foi rapidamente explorada por alguns notáveis intrujões.
Eberhard oferece uma alternativa fácil à utilização da dupla exposição para criar esta imagem: linha de pesca barata permite alcançar um efeito semelhante. “Para objetos mais leves, utilizo linhas de pesca muito finas nas quais penduro os objetos. A linha é tão fina que quase nunca é necessário retocar a imagem,” explica.
Assim, a Canon quer mostrar-lhe como poderá captar o inesperado, bem como desmascarar os mitos em redor de algumas das fotografias assombradas mais amplamente discutidas.
#1 – Objetos em Levitação
O Embaixador Canon Eberhard Schuy explica como criou esta impressionante fotografia de uma cadeira a levitar: “Esta imagem consiste em duas exposições, uma com a cadeira equilibrada num tripé e outra sem ela. Assim consegui retocar a foto com facilidade e cobrir tudo aquilo que não queria mostrar na imagem.”
Nos seus primórdios, a própria fotografia era vista como um processo misterioso e a descoberta de que a dupla exposição – conforme mostrado por esta fotografia de Eberhard Schuy –, juntamente com alguns truques de câmara escura, poderia ser utilizada para produzir imagens fantasmagóricas, foi rapidamente explorada por alguns notáveis intrujões.
Eberhard oferece uma alternativa fácil à utilização da dupla exposição para criar esta imagem: linha de pesca barata permite alcançar um efeito semelhante. “Para objetos mais leves, utilizo linhas de pesca muito finas nas quais penduro os objetos. A linha é tão fina que quase nunca é necessário retocar a imagem,” explica.
- Utilizando a linha de pesca, prenda um objeto ao teto de forma a que pareça flutuar sem suporte.
- Posicione um copo meio cheio e perto dele uma garrafa a flutuar, ou coloque uma caneta a flutuar sobre uma página meio escrita, para pareça que ela está a escrever sozinha. Milhares de imagens diferentes podem ser criadas com esta técnica, por isso seja criativo!
- Certifique-se de que o objeto pendurado está imóvel para que se possa focar no motivo e crie a ideia de um poltergeist em ação.
Acessórios de que precisa:
- Linha de pesca - a mais fina que encontra.
- Um adereço à sua escolha. Este será suspenso no teto, portanto certifique-se de que não se partirá se cair.
#2 – Figuras Fantasma
Aparições flutuantes que aparecem atrás de pessoas desprevenidas são típicas nas imagens assombradas; no entanto, será que tudo é como parece nessas imagens paranormais?
Segundo o Professor Chris French, especialista em Psicologia de Crenças Paranormais na Goldsmiths University of London, não temos que nos preocupar com as figuras fantasmas que aparecem atrás das pessoas nas imagens: “Apesar de muitas críticas e inúmeras denúncias de fraudes deliberadas, a fotografia de espíritos teve um forte apoio no seu início. Esta imagem de uma mulher etérea a flutuar sobre duas senhoras (Imagem 2) é quase certamente uma falsificação deliberada, provavelmente pelo conhecido impostor William Hope. Uma inspeção atenta à foto de Ellen Nammell (Imagem 3) revela que esta é quase de certeza outro exemplo de dupla exposição, possivelmente não intencional.”
É bastante fácil produzir estas fotografias de aparições, como demonstra a imagem ‘Dancing Girl’ de Eberhard Schuy (abaixo). Para criar retratos transparentes de familiares ou amigos, eis uma solução simples, utilizando apenas uma um pequeno painel de vidro:
Acessórios de que precisa:
- Um modelo
- Um painel de vidro do tamanho de um postal – experimente com o vidro de uma moldura
- Um maçarico ou vela
- Segure o vidro e rode para a direita ou para a esquerda fazendo um ângulo de cerca de 45 ° graus diretamente em frente da objetiva
- Posicione o modelo próximo da câmara, na direção para a qual o vidro se encontra inclinado
- O modelo será refletido no painel de vidro e parecerá que flutua de forma transparente em frente ao resto do cenário
- O modelo será refletido no painel de vidro e parecerá que flutua de forma transparente em frente ao resto do cenário
- Capte a imagem com sua câmara digital, experimentando diferentes variações do modelo e da posição do vidro para criar o efeito desejado
#3 – O fantasma nas escadas
Uma série de situações pode levar a que a própria câmara, ou o processo de execução envolvido, produza imagens sinistras. Isto inclui longas exposições que resultam em imagens fantasmagóricas de alguém a andar pela cena, correias da câmara captadas pelo flash que resultam em misteriosos ‘remoinhos de energia’, e as chamadas ’esferas’, que são produzidas quando partículas de poeira são captadas de forma desfocada pelo flash.
Para todos os fascinados pelo suposto fantasma de Sir Robert Peel, Eberhard partilha os seus conselhos sobre como transformar amigos em supostos espíritos que habitam em escadas:
Acessórios de que precisa:
- Um modelo com roupa de cor subtil - branco ou cinzento será ideal
- Uma escada Uma lanterna
- Tire esta fotografia ao anoitecer, quando a luz está a ficar fraca.
- Selecione a maior abertura possível da sua câmara – deverá ser f/8 ou superior.
- Desligue a configuração ISO automática e selecione o valor mais baixo possível. Defina um valor entre 100 e 200. Isso deverá produzir um tempo de exposição de pelo menos 6-7 segundos.
- Peça ao seu modelo para descer um lanço de escadas. O modelo deve parar num ponto pré-determinado por 4-5 segundos e depois continuar a caminhar rapidamente até estar fora do plano.
- A fotografia deve mostrar uma figura transparente na escada, que parece um fantasma.
- Se a pessoa ficar demasiado indistinta, basta apontar uma lanterna sobre ela no momento em que parar.
#4 – Espíritos a circular
Na sua própria interpretação do fantasma nas escadas, Eberhard Schuy adota uma abordagem mais abstrata para criar o espírito em remoinho. “Para esta técnica, utilizei um pano branco muito leve e pedi à minha filha que ficasse no alto da escadaria e o deixasse cair, estendendo-o um pouco para que caísse lentamente. Utilizando um tripé para tirar a fotografia, pude aproveitar os tempos de exposição longos para criar esta forma misteriosa sem desfocar o resto da imagem”, explica.
A quem deseja experimentar em casa, Eberhard recomenda quatro passos simples captar estes espíritos circulantes:
- Utilizando um tripé ou superfície estável, posicione a sua câmara virada para cima, na direção da escada.
- Em vez de para descer as escadas, o seu voluntário deve ficar no topo da escada e deixar cair um pano branco muito leve. Quanto mais leve for o tecido, mais devagar irá cair.
- Capte a fotografia, utilizando um tempo de exposição de cerca de 1/4 a 1/2 segundo (consulte as instruções da dica #3 para saber como o fazer).
- O resultado será uma energia etérea em espiral.
Acessórios de que precisa:
- Um voluntário
- Uma escada
- Um pano branco muito leve
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