Ao longo do ano verificaram-se diferentes piques deste indicador nos artigos referidos, sobretudo durante os períodos de confinamento, desconfinamento e, mais recentemente, no regresso ás aulas.
Principais conclusões:
PORTÁTEIS
- O nº de contactos a anúncios deste tipo de equipamentos cresceu 40% de fevereiro para março e 100% de março para abril (confinamento). Depois registou-se um retorno gradual a níveis pré-Covid até julho. Em agosto (+5%) e setembro (+15%), meses de preparação do regresso às aulas, voltou a sentir-se um aumento da procura.
- As regiões do país em que esta procura foi mais intensa nos períodos referidos foram Braga, Aveiro e Porto.
- Do lado da oferta, a tendência é semelhante ainda que menos significativa. Verificou-se uma subida de 8% entre março e abril, de 2% em agosto e 7% em setembro.
LIVROS ESCOLARES
- Neste caso a tendência de crecimento da procura verificou-se ligeiramente mais tarde. De março para abril subiu 29& e no mês seguinte +8%. Já de junho para julho o aumento foi de 17% e esta tendência manteve-se nos dois meses seguintes: agosto (+32%) e setembro (+21%).
- No mapa do país, Braga, Aveiro e Porto foram novamente os distritos em destaque neste indicador.
- Em termos de oferta, os números indicam um crescimento contínuo desde maio. O registo mais elevado foi de 10% entre julho e agosto.
SECRETÁRIAS
- No que respeita a este artigo, a procura aumentou em entre março e abril (+29%) e voltou a subir em maio (+15%). Em seguida houve um regresso aos valores pré-pandemia até julho. Em agosto cresceu novamente 17% e em setembro 8%,
- Os distritos que mais se destacaram foram Setúbal, Braga e Porto.
- No que concerne à oferta, também se regista um crescimento estável desde abril. O registo mais elevado foi de 10% entre abril e maio.
“Este estudo dá-nos uma real perspetiva sobre o impacto da Covid-19 no ensino em Portugal. Com o confinamento, e consequente lançamento da Telescola / Estudo em Casa por parte do Governo, as famílias viram-se obrigadas a criar as condições necessárias para que os mais jovens pudessem desenvolver a sua principal atividade. Como sempre acontece, e os números deste estudo comprovam-no, o OLX voltou a ser uma opção natural para a maioria das pessoas que procuravam soluções válidas, imediatas e mais económicas para os seus problemas”, considera Lucas Alves, Contente Marketing Specialist do OLX Portugal.
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