The Trial of the Chicago 7 é o filme mais recente do elogiado showrunner Aaron Sorkin, cujo filme anterior (e estreia na direção), Molly's Game, ganhou uma espécie de segundo fôlego na Netflix.
O novo filme de Sorkin escolhe assuntos muito mais simpáticos: um grupo de figuras da contracultura e académicos que protestaram contra a Convenção Nacional Democrata em 1968 e foram acusados de conduzir a um caso judicial histórico que atingiu o país.
O protesto transformou-se em motim, instigado pela polícia de Chicago, como foi posteriormente reconhecido. Em 1969, com Nixon a entrar na Casa Branca, o procurador-geral John N. Mitchell (interpretado aqui por John Doman) dá início a um processo federal contra o grupo por conspiração para incitar um motim, entre outras acusações.
Essencialmente, é o governo de Nixon contra os manifestantes anti-guerra. Os julgados incluíam o co-fundador do Partido dos Panteras Negras, Bobby Seale (interpretado por Yahya Abdul-Mateen II), que foi arrastado para o caso antes de as acusações contra ele serem retiradas.
O filme concentra-se nos principais membros do Chicago Seven: o líder estudantil Tom Hayden (Eddie Redmayne) e o líder do Partido Internacional da Juventude Abbie Hoffman (Sacha Baron Cohen), assim como o advogado de defesa William Kunstler (Mark Rylance).
O que ameaça ser um drama de tribunal de mais de duas horas de cabeças falantes é interrompido por lembranças do protesto em si, junto com um leve elemento de mistério do que exactamente levou a polícia a atacar violentamente os manifestantes.
É uma mistura envolvente, elevada por um elenco incrível.
A Netflix comprou The Trial of the Chicago 7 à Paramount Pictures e fez um lançamento limitado para os cinemas antes de colocá-lo directamente no serviço de streaming.
Honestamente este é o tipo de filme que pagaria para ver no cinema, por isso deixo aqui esta excelente sugestão!
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