2021 será, no entender da Dynabook, o ano em que se concretizam muitas das tendências que estão há vários anos a dar os primeiros passos
No decorrer da situação pandémica, a tecnologia tem desempenhado para grande parte das empresas um papel indispensável à manutenção da eficiência operacional, ao permitir a continuidade dos negócios através do trabalho remoto. A incerteza que pautou todo o ano de 2020 não possibilitou a emergência de grandes desenvolvimentos tecnológicos, mas é certo que acelerou muitas tendências que inevitavelmente marcarão o ano que se inicia. Foi partindo da sua análise que a Dynabook Europe GmH elencou as principais tendências tecnológicas de 2021.
“A pandemia da COVID-19 teve um impacto determinante nas nossas vidas, tanto a nível pessoal como profissional e a situação pandémica, apesar de tudo, deu a muitos líderes a possibilidade única de reavaliar as verdadeiras necessidades das suas empresas,” avança Carlos Cunha, Diretor Comercial Dynabook Portugal. “Estão reunidas as condições para que 2021 seja o ano em que os negócios com experiência no digital comecem a investir seriamente em tecnologias inteligentes, capazes de revolucionar verdadeiramente a nossa forma de trabalhar” termina o responsável.
O edge computing como porta de entrada a outras tecnologias
A computação edge é indispensável à implementação e bom funcionamento de outras tecnologias, pelo que desempenhará um papel fundamental, em conjunto com a emergência de padrões de rede 5G dedicados a instalações empresariais, como armazéns ou fábricas, no impulsionamento das restantes tendências tecnológicas que prometem marcar 2021. Um estudo de 2019 da Analysys Mason estimou que 30% dos orçamentos das empresas para as TI serão dedicados às tecnologias de computação edge, no decorrer dos 3 anos seguintes.
Wearables ganharão espaço
A situação pandémica foi, para muitos casos, a rampa de lançamento de várias tecnologias facilitadoras do trabalho colaborativo entre equipas dispersas espacialmente. Smart glasses são exemplo de um dispositivo wearable que permite a comunicação remota interativa, possibilitando inúmeras funções, como a recuperação de documentos, a partilha de instruções de trabalho e a captação de dados em tempo-real. Em 2021, é expectável que estas tecnologias se amplifiquem entre as empresas que, com a pandemia, foram obrigadas a alargar os seus recursos tecnológicos.
As decisões empresariais tornar-se-ão realidade em menos tempo
O ano de 2020 obrigou muitas empresas a implementar num curto período de tempo um conjunto de mudanças determinantes, assentes, essencialmente, na implementação de iniciativas de transformação digital que possibilitassem, por exemplo, o trabalho remoto. Estima-se que esta rápida capacidade de adaptação se estenda por 2021, com a passagem da teoria à prática a ocorrer em menos tempo. Esta tendência deve, contudo, fazer-se acompanhar de medidas que vão ao encontro dos desafios que enfrentarão os líderes e decisores empresariais.
IoT cresce no setor da saúde
As circunstâncias que marcaram 2020 tornaram evidente o potencial da aplicação de dispostivos IoT no tratamento, monitorização e acompanhamento remoto de doenças e diagnósticos por parte de profissionais de saúde. Em 2019, 30.3% dos dispostitivos IoT eram utilizados no âmbito do setor da saúde. Os inúmeros benefícios de saúde que estas práticas podem garantir assegurarão o crescente interesse do consumidor, contribuindo para a sua maior adoção em 2021. É recomendável, porém, que à medida que assistimos a avanços tecnológicos, se invista igualmente em infraestruturas que certifiquem a segurança dos recursos e dos utilizadores.
A automatização será cada vez mais importante
Em 2020, assistiu-se a mudanças nos ambientes de trabalho que se prolongarão para 2021, com a preciosa contribuição de recursos tecnológicos. De acordo com a Forrester, a indústria da automatização e robótica crescerá em 2021 para os 2.9 mil milhões de dólares, em comparação com os 250 milhões de dólares com que foi avaliada em 2016. As vantagens da adoção de soluções automatizadas dizem respeito, principalmente, à possibilidade de uma maior produtividade, ao mesmo tempo que se reduzem custos.
No decorrer da situação pandémica, a tecnologia tem desempenhado para grande parte das empresas um papel indispensável à manutenção da eficiência operacional, ao permitir a continuidade dos negócios através do trabalho remoto. A incerteza que pautou todo o ano de 2020 não possibilitou a emergência de grandes desenvolvimentos tecnológicos, mas é certo que acelerou muitas tendências que inevitavelmente marcarão o ano que se inicia. Foi partindo da sua análise que a Dynabook Europe GmH elencou as principais tendências tecnológicas de 2021.“A pandemia da COVID-19 teve um impacto determinante nas nossas vidas, tanto a nível pessoal como profissional e a situação pandémica, apesar de tudo, deu a muitos líderes a possibilidade única de reavaliar as verdadeiras necessidades das suas empresas,” avança Carlos Cunha, Diretor Comercial Dynabook Portugal. “Estão reunidas as condições para que 2021 seja o ano em que os negócios com experiência no digital comecem a investir seriamente em tecnologias inteligentes, capazes de revolucionar verdadeiramente a nossa forma de trabalhar” termina o responsável.
O edge computing como porta de entrada a outras tecnologias
A computação edge é indispensável à implementação e bom funcionamento de outras tecnologias, pelo que desempenhará um papel fundamental, em conjunto com a emergência de padrões de rede 5G dedicados a instalações empresariais, como armazéns ou fábricas, no impulsionamento das restantes tendências tecnológicas que prometem marcar 2021. Um estudo de 2019 da Analysys Mason estimou que 30% dos orçamentos das empresas para as TI serão dedicados às tecnologias de computação edge, no decorrer dos 3 anos seguintes.
Wearables ganharão espaço
A situação pandémica foi, para muitos casos, a rampa de lançamento de várias tecnologias facilitadoras do trabalho colaborativo entre equipas dispersas espacialmente. Smart glasses são exemplo de um dispositivo wearable que permite a comunicação remota interativa, possibilitando inúmeras funções, como a recuperação de documentos, a partilha de instruções de trabalho e a captação de dados em tempo-real. Em 2021, é expectável que estas tecnologias se amplifiquem entre as empresas que, com a pandemia, foram obrigadas a alargar os seus recursos tecnológicos.
As decisões empresariais tornar-se-ão realidade em menos tempo
O ano de 2020 obrigou muitas empresas a implementar num curto período de tempo um conjunto de mudanças determinantes, assentes, essencialmente, na implementação de iniciativas de transformação digital que possibilitassem, por exemplo, o trabalho remoto. Estima-se que esta rápida capacidade de adaptação se estenda por 2021, com a passagem da teoria à prática a ocorrer em menos tempo. Esta tendência deve, contudo, fazer-se acompanhar de medidas que vão ao encontro dos desafios que enfrentarão os líderes e decisores empresariais.
IoT cresce no setor da saúde
As circunstâncias que marcaram 2020 tornaram evidente o potencial da aplicação de dispostivos IoT no tratamento, monitorização e acompanhamento remoto de doenças e diagnósticos por parte de profissionais de saúde. Em 2019, 30.3% dos dispostitivos IoT eram utilizados no âmbito do setor da saúde. Os inúmeros benefícios de saúde que estas práticas podem garantir assegurarão o crescente interesse do consumidor, contribuindo para a sua maior adoção em 2021. É recomendável, porém, que à medida que assistimos a avanços tecnológicos, se invista igualmente em infraestruturas que certifiquem a segurança dos recursos e dos utilizadores.
A automatização será cada vez mais importante
Em 2020, assistiu-se a mudanças nos ambientes de trabalho que se prolongarão para 2021, com a preciosa contribuição de recursos tecnológicos. De acordo com a Forrester, a indústria da automatização e robótica crescerá em 2021 para os 2.9 mil milhões de dólares, em comparação com os 250 milhões de dólares com que foi avaliada em 2016. As vantagens da adoção de soluções automatizadas dizem respeito, principalmente, à possibilidade de uma maior produtividade, ao mesmo tempo que se reduzem custos.
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