Tenet é uma obra de Christopher Nolan e uma das peças de cinema mais cerebrais que vi até hoje.
Armado apenas com uma palavra – Tenet – e lutando pela sobrevivência do planeta, o Protagonista viaja pelo mundo penumbroso da espionagem internacional numa missão que irá desvendar algo além do tempo real. Não se trata de uma viagem no tempo. Mas sim, uma inversão.
Tenet apresenta ideias fascinantes (e devastadoras) e pode dar uma impressão errada. Convém ver o filme com muita atenção.
Desde o lançamento do teaser, as pessoas simplesmente sabiam que Tenet seria um dos maiores filmes de 2020.
Do ponto de vista da produção, apesar da edição, todo o resto é decente. Os cenários e os locais são óptimos.
O conceito de inversão de tempo é uma coisa muito original e que nos faz pensar e por vezes voltar atrás na cena para acompanhar o filme.
Um pouco como acontecia na série alemã Dark da Netflix, este filme está na linha da viagem no tempo. Dark era tudo sobre
viagem no tempo para o passado e o futuro, mas Tenet é muito mais sobre a
ideia de inversão do tempo.
Certas
coisas como a teoria do paradoxo do avô, as inversões de tempo foram
claramente retratadas com a ajuda de diálogos e visuais,
respectivamente.
Além do acima, os outros aspectos do filme foram alucinantes.
A forma
como o filme está conectado do início ao fim, o enredo do filme e a acção
e assaltos cheios de poder. É simplesmente brutal.
Tenet no seu sentido
convencional significa um conjunto de princípios ou as crenças que
alguém adere, e o título é muito justificado.
O elenco é muito bom e com bom desempenho e não vou contar mais.
Fica esta forte recomendação.
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