A consultora de TI regista um crescimento de 5% orgânico e de 20%, considerando a fusão com a Oak Peak, em julho de 2020
A consultora de negócios, Brighten, ex-Procensus Oak Peak, focada na simplificação do negócio e na resolução dos problemas reais da indústria com soluções tecnológicas mais adequadas, anuncia que 2020, apesar de ter sido um ano marcado pelos desafios da situação pandémica, foi um ano positivo, ao ter registado um volume de negócios de 4,5 milhões de euros, que representa um crescimento de 5% face ao ano anterior.
Comparativamente a 2019, a empresa conquistou, no último ano, 25 novos clientes de vários setores de atividade, entre saúde, indústria, retalho e energias renováveis, nos 18 mercados onde atua. Os clientes internacionais, nomeadamente europeus, representam atualmente 65% do seu volume de negócios.
Já este ano, a Brighten criou a nova unidade de negócio Digital, que tem como primeira oferta a robotização e automação de processos, com recurso a Machine Learning (ML) e Inteligência Artificial (IA), reforçando assim as suas competências para a simplificação dos negócios e a resolução dos desafios dos seus clientes.
O ano passado fica também marcado pelo aumento da equipa, tendo a empresa terminado o ano com 84 colaboradores, o que representa um crescimento de 5% face ao período homólogo, distribuídos pelos escritórios de Lisboa, Porto, Évora e Luxemburgo.
“Apesar das dificuldades transversais a quase todos os setores, 2020 foi um ano positivo para a Brighten. Temos para 2021 objetivos claros de reforçar a nossa marca, enquanto referência nacional e internacional em serviços de consultoria de gestão e de tecnologias de informação, e continuar a aumentar a competitividade das empresas. O elevado foco no cliente, que se traduz na disponibilidade, flexibilidade e na qualidade dos serviços que prestamos, permite-nos estabelecer relações de longo prazo com os nossos clientes”, explica André Coutinho, Managing Partner da empresa.
Em janeiro, a empresa apresentou a sua nova identidade, para reforçar o seu posicionamento e a missão de ajudar a simplificar o negócio dos seus clientes.
Comparativamente a 2019, a empresa conquistou, no último ano, 25 novos clientes de vários setores de atividade, entre saúde, indústria, retalho e energias renováveis, nos 18 mercados onde atua. Os clientes internacionais, nomeadamente europeus, representam atualmente 65% do seu volume de negócios.
Já este ano, a Brighten criou a nova unidade de negócio Digital, que tem como primeira oferta a robotização e automação de processos, com recurso a Machine Learning (ML) e Inteligência Artificial (IA), reforçando assim as suas competências para a simplificação dos negócios e a resolução dos desafios dos seus clientes.
O ano passado fica também marcado pelo aumento da equipa, tendo a empresa terminado o ano com 84 colaboradores, o que representa um crescimento de 5% face ao período homólogo, distribuídos pelos escritórios de Lisboa, Porto, Évora e Luxemburgo.
“Apesar das dificuldades transversais a quase todos os setores, 2020 foi um ano positivo para a Brighten. Temos para 2021 objetivos claros de reforçar a nossa marca, enquanto referência nacional e internacional em serviços de consultoria de gestão e de tecnologias de informação, e continuar a aumentar a competitividade das empresas. O elevado foco no cliente, que se traduz na disponibilidade, flexibilidade e na qualidade dos serviços que prestamos, permite-nos estabelecer relações de longo prazo com os nossos clientes”, explica André Coutinho, Managing Partner da empresa.
Em janeiro, a empresa apresentou a sua nova identidade, para reforçar o seu posicionamento e a missão de ajudar a simplificar o negócio dos seus clientes.
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