35 ANOS DE CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO: A DYNABOOK AO LONGO DOS ANOS

• Dynabook celebra segundo aniversário da nova designação com uma retrospetiva dos muitos marcos históricos da marca
• Carlos Cunha, Diretor Comercial, confirma expansão das grandes linhas de produtos Dynabook ainda este ano

Dia 21 de abril, assinala-se o Dia Mundial da Criatividade e Inovação, uma data que visa incentivar as pessoas e empresas a desenvolver ideias e projetos que representem avanços e transformações inéditas. Esta atitude está profundamente enraizada no ADN da Dynabook, antiga Toshiba. Conduzida pelo desejo de tornar as horas de trabalho o mais confortáveis possível para as pessoas, nos últimos 35 anos, o fabricante japonês tem trazido ao mercado de computação móvel soluções disruptivas e de crescente inovação.

Celebrando o segundo aniversário desde a adoção do nome “Dynabook”, a marca faz uma retrospetiva dos muitos marcos históricos que assinalou ao longo das décadas. O caminho para o sucesso começou em 1985 com a introdução do primeiro computador portátil, que depois serviu de base para o trabalho móvel, cujas vantagens são hoje mais evidentes que nunca. Desde então, a Dynabook tem-se distinguido pela continuidade de novos impulsos oferecidos ao mercado que, ainda este ano, será de novo comprovada com a expansão das suas três grandes linhas de produtos: Satellite Pro, Tecra e Portégé.

“No Japão, as nossas soluções de computação móvel já estão no mercado há muitos anos sob o nome Dynabook, e agora, em 2 anos, têm também conseguido convencer as empresas europeias de todas as dimensões. Continuaremos neste caminho de sucesso, com o compromisso de sempre com a qualidade e confiança e, ainda este ano, expandiremos as nossas três grandes linhas de produtos: Satellite Pro, Tecra e Portégé,” confirma Carlos Cunha, Diretor Comercial da Dynabook Portugal.

Graças ao seu espírito de inovação, a Dynabook tornou-se pioneira no mercado de computação móvel

A Dynabook, agora inteiramente detida pela Sharp, conta já com 2 anos de representação bem-sucedida no mercado europeu com a nova designação. Apesar do nome da marca se ter alterado, o seu ADN manteve-se. A visão da Dynabook tem privilegiado desde sempre o desenvolvimento de produtos confiáveis e inovadores, bem como de soluções que promovam um ambiente de trabalho criativo, cooperativo e de alta produtividade. Esta é uma realidade tornada possível pela abordagem “Made in Dynabook”, em que os modelos da comprovada série Tecra e Portégé são fabricados pela própria Dynabook, desde o desenvolvimento, design e produção dos dispositivos ao controlo de qualidade. Desde cedo focada no fator mobilidade, esta é uma abordagem que compensa, com o trabalho móvel cada vez mais indispensável ao dia-a-dia.

35 anos de evolução na inovação

A Dynabook, ex-Toshiba, tem um passado de mais de 3 décadas de inúmeros marcos significativos e avanços inéditos na indústria. Desde sempre, a Dynabook tem sido uma impulsionadora do mercado de computação móvel, estabelecendo novas e importantes bases tecnológicas.

• 1985: A jornada de sucesso começa em meados dos anos 80 com o lançamento do primeiro computador portátil do mundo disponível no mercado. O T1100 tinha um ecrã e um teclado integrados – mas ainda não contava com um disco rígido interno.
• 1988: Apenas 3 anos mais tarde, fica disponível o primeiro computador portátil do mundo com um disco rígido interno – o T1200.
• 1995: A empresa reforça o seu espírito inovador com o Portégé T3400CT, o primeiro notebook com uma bateria de lítio capaz de assegurar 6 horas de bateria e de tornar o trabalho móvel ainda mais confortável.
• 2018: Com o Edge Computer dynaEdge DE-100 baseado em Windows, a Dynabook lança a primeira solução monocular de realidade assistida. No ano passado, num período em que se exigia os mínimos contactos, o produto permitiu que muitas empresas mantivessem a sua atuação.
• 2021: Mais recentemente, a Dynabook estabeleceu novos padrões tecnológicos com o Portégé X30W-J, o conversível mais leve do mundo, com 13.3 polegadas e processadores Intel® Core™ de 11ª geração. Tal foi tornado possível graças ao chassis de magnésio que, apesar de ser particularmente leve, mantém a sua robustez.