Chris Hemsworth, em mais uma grande interpretação, é o hacker condenado, que foi convidado a trabalhar com os chineses para resolver uns ataques misteriosos.
O mundo atravessa uma nova era digital, onde cada vez ais existem ataques cibernéticos e este filme, apesar de 2015, encaixa que nem uma luva agora.
Blackhat é um thriller de ação, com os tradicionais tiroteios e artilharia pesada de Mann, sobre um tema supostamente contemporâneo: Hacking.
Blackhat tenta unir dois mundos que é o mundo do cibercrime com o mundo do crime da pesada com assassinatos à mistura.
Chris Hemsworth interpreta o hacker condenado Nick Hathaway, que nada pela cela a ler Discipline and Punish de Foucault. Nick é libertado da prisão pela agente do FBI Carol Barrett (Viola Davis) que está a trabalhar ao lado do agente chinês Chen Dawai (Wang Leehom), que precisa desse génio para ajudar a capturar um cibercriminoso “blackhat” que destruiu um reator nuclear de Hong Kong.
Nick junta-se à missão e apaixona-se pela bela irmã de Dawai, Chen, interpretada por Wei Tang.
Nick criou um código malicioso juntamente com Chen quando eram colegas de universidade e é esse código que está a ser usado para criar desequilíbrios financeiros como a subida de soja e também destruiu o reator em Hong Kong.
Chen acredita que ninguém melhor que o criador do código para apanhar quem o anda a usar e tudo começa por aí.
Nick preso ao estilo de Robin dos Bosques aceita em troca da sua liberdade.
É um filme de Acão que tem um pouco de tudo, troca de tiros, um confronto quase militar, paixão e cenas informáticas que neste momento até estão um pouco antiquadas.
Fica a dica.
O filme encontra-se no catalogo da Netflix que lhe dá o seguinte resumo:
Um hacker condenado é libertado da prisão para ajudar uma equipa de peritos norte-americanos e chineses a localizar e apanhar um ciberterrorista.
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