Desde uma videoconferência durante a manhã e uma newsletter de email à tarde, até ao entretenimento por streaming ao final do dia: neste momento, o nosso dia-a-dia acontece online. Velocidades estáveis são, evidentemente, necessárias neste contexto. No Dia da Europa deste ano, a 9 de maio, a devolo examina as taxas de dados internacionais, ou por outras palavras: quão agradável é navegar na Internet em Portugal?
Líder claro
Em que países é que as linhas de Internet brilham com mais força? O Speedtest Global Index, o classificador de velocidades da Ookla, ajuda-nos a responder a esta questão. Os operadores do Speedtest.net registaram as velocidades de ligação em todo o mundo e elegeram a cidade-Estado de Singapura como a vencedora do Speedtest Global Index (posição em março de 2021). A velocidade de downstream média naquela cidade-Estado é de uns incríveis 234.40 Mbps, enquanto a velocidade de upstream é de 222.77 Mbps. Num comparativo internacional, estes valores absolutos representam uma grande exceção.
Os resultados triunfantes de Singapura resultam no foco de expansão da fibra ótica – bem como da reduzida dimensão geográfica desta cidade-estado. Para este objetivo, uma iniciativa foi criada há mais de dez anos para assegurar uma ligação de banda larga por toda a região. Sob o título “Next Generation Nationwide Broadband Network”, foi criada uma rede de Internet de alta velocidade. Esforços comparáveis requerem naturalmente que outros países façam investimento consideravelmente maiores, uma vez que é preciso desenvolver áreas de maiores dimensões.
Europa num comparativo
O primeiro país membro da União Europeia na lista é a Roménia, com 210.82 Mbps de downstream e 167.57 Mbps de upstream. Qualquer pessoa com uma velocidade de ligação de cerca de 130 Mpbs na Europa pode surfar ou fazer stream com rapidez, e sai-se muito bem num comparativo internacional. Os utilizadores de Internet no Japão ou na China alcançam velocidades médias de cerca de 140-170 Mbps. Isto levanta agora inevitavelmente a questão da classificação de Portugal na comparação. A resposta: uma velocidade média de 140.28 Mbps de downstream, o suficiente para alcançar uma respeitável 26.ª posição a nível mundial, e à frente de países europeus como a Finlândia, a Bélgica, a Áustria, a Alemanha ou os Países Baixos.
Outra boa notícia é que, em comparação com o mesmo período do ano anterior, Portugal subiu uma posição no ranking mundial, tendo registado um aumento da velocidade média de downstream, de 109.99 Mbps em março de 2020 para 140.28 Mbps em março deste ano. Também em velocidades de upstream registou-se um aumento no mesmo intervalo de tempo, de 48,85 Mbps em março de 2020 para 62,31 Mbps em março de 2021.
Portugal e a expansão da banda larga
De acordo com o atual relatório da OCDE a respeito da expansão mundial da fibra ótica, mais de 50% das linhas de banda larga em Portugal estão conectadas através de fibra ótica, uma fasquia superada entre o segundo trimestre de 2019 e o segundo trimestre de 2020. Num comparativo com 38 países registados, os 53% alcançados por Portugal permitem ao país alcançar a 11.ª posição. De acordo com o mesmo relatório, os líderes europeus, Lituânia e Suécia, apresentam uma cobertura de fibra ótica de 75,7% e 73%, respetivamente.
Não desperdice o potencial
Embora os dados dos fornecedores do Speedtest se baseiem naturalmente apenas nos utilizadores dos serviços específicos e, por conseguinte, não ofereçam uma imagem completa da realidade, são representativos e provam que as velocidades online em Portugal têm espaço para aumentar. É especialmente importante aqui não “diluir” a largura de banda disponível. No entanto, isto ocorre em muitas casas devido a uma ligação Wi-Fi medíocre. Se os routers tiverem de fornecer Wi-Fi por conta própria a casas inteiras, alcançam rapidamente os seus limites. Os resultados são interrupções de ligações, interrupções durante as videochamadas e más resoluções durante o streaming.
Soluções de rede modernas ajudam a resolver estes problemas. Os pioneiros alemães do Powerline da devolo, por exemplo, transmitem ligações à Internet com até 2.400 Mbps por toda a casa. A única coisa de que precisa é dos adaptadores devolo Magic 2 WiFi next, que transformam qualquer tomada de energia num ponto de acesso à Internet com uma ligação de alta velocidade.
As funções mesh Wi-Fi modernas proporcionam o mais alto nível de conforto neste caso e asseguram uma transferência suave dos recetores Wi-Fi de um ponto de acesso para o próximo. Uma videochamada também pode, portanto, ser feita enquanto se desloca do sótão para a cave sem que a ligação falhe. Ainda mais conveniência de rede é oferecida pelos kits especialmente otimizados Mesh WiFi 2 da devolo, que proporcionam uma rede doméstica de última geração para cada casa e são especialmente adequados, por exemplo, através da tecnologia "multi-user multiple-input multiple-output" (MU-MIMO), para fornecer simultaneamente vários terminais com a melhor receção Wi-Fi. As enormes reservas de energia do devolo Mesh Wi Fi 2 são já hoje capazes de abastecer toda a casa sem quaisquer perdas no futuro da fibra ótica.
O devolo Mesh WiFi 2 está disponível como um starter kit com dois adaptadores por 249,90 euros (incluindo IVA). O multiroom kit devolo Mesh WiFi 2 é recomendado para a cobertura de áreas de habitação maiores. Inclui três adaptadores e custa 369,90 euros (incluindo IVA).
Mais informações: https://www.devolo.pt/
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