WOODSTOCK 99: PEACE, LOVE, AND RAGE, um olhar sobre como uma celebração icónica de harmonia se tornou um caos, estreia dia 24 de julho, na HBO Portugal, assinalando o 22º aniversário do festival.
Este é o primeiro filme da série "MUSIC BOX", uma coleção de documentários criada por Bill Simmons.
WOODSTOCK 99: PEACE, LOVE, AND RAGE, da HBO, o primeiro filme da série "MUSIC BOX", realizado por Garret Price (“Love, Antosha”) e com produção executiva de Bill Simmons (“Andre The Giant” da HBO, “Showbiz Kids”), conta a história de Woodstock 99, um festival de música de três dias promovido para ecoar a união e o idealismo da contracultura do concerto original de 1969, mas que em vez disso se transformou em tumultos, assaltos e agressões sexuais. O resultado sombrio deu ao evento a famosa distinção de "o dia em que os anos 90 morreram".
WOODSTOCK 99: PEACE, LOVE, AND RAGE foca-se na juventude americana no final do milénio, à sombra de Columbine e da histeria iminente do Y2K, apontando um momento no tempo em que a angústia de uma geração se transformou numa mudança cultural sísmica. Com a banda sonora das bandas de rock mais agressivas da época, o filme também reavalia os mitos dos anos 60, revelando verdades duras sobre os perigos da nostalgia tingida de cor-de-rosa na era do comercialismo e dos lucros financeiros.
Coincidindo com o 22º aniversário do festival, MUSIC BOX: WOODSTOCK 99: PEACE, LOVE, AND RAGE estreia dia 24 de julho, na HBO Portugal.
WOODSTOCK 99: PEACE, LOVE, AND RAGE desenrola-se ao longo dos três dias e noites de calor e das apresentações ininterruptas em julho de 1999, e analisa como o festival finalmente entrou em colapso sob o peso da sua própria ambição equivocada. A programação musical incluía atuações que dominavam a MTV e as estações de rádio da época e inclinava-se fortemente para artistas voltados para um público jovem e masculino. O calor intenso, a falta de saneamento adequado e acesso a água potável gratuita agitaram uma multidão que já estava à beira do colapso. Desvios e medidas de corte de custos diminuíram a segurança, permitindo que a raiva e a frustração da multidão explodissem em motins e destruição descontrolados. Por mais que Woodstock 69 se tenha tornado conhecido como uma celebração da paz e da inclusão, Woodstock 99 tornou-se um ponto crítico para o florescimento da masculinidade branca tóxica.
A transbordar com a vibração energética de um documentário de rock, o filme leva-nos ao palco com as bandas, aos bastidores com os organizadores e para os acampamentos apertados, às casas de banho a transbordar e aos grupos de jovens assaltantes que atuam com uma rapidez alarmante. O filme inclui a visão e ponto de vista de vários especialistas, incluindo dos organizadores Michael Lang e John Scher, bem como dos críticos de cultura Wesley Morris, Maureen Callahan e Steven Hyden. Relatos em primeira mão de músicos, incluindo Tariq “Black Thought” Trotter dos The Roots, Jonathan Davis do Korn, Moby, Jewel, The Offspring, Scott Stapp dos Creed e participantes do festival dão uma perspetiva sem filtros dos acontecimentos, revelando como um fim de semana enraizado na música e união se tornou um caos.
Woodstock 99 personificava o espírito não apenas da música da época, mas também da angústia e das atitudes de uma geração. O documentário analisa se um evento enraizado no sentimento e no caráter dos anos 60 foi realmente o início de uma mudança mais sombria na cultura americana.
WOODSTOCK 99: PEACE, LOVE, AND RAGE é o primeiro filme a estrear como parte de "MUSIC BOX", uma coleção de documentários que exploram momentos cruciais no mundo da música.
A HBO Documentary Films 'apresenta uma produção da Ringer Films em associação com a Polygram Entertainment. A série "MUSIC BOX" é criada por Bill Simmons; WOODSTOCK 99: PEACE, LOVE, AND RAGE é realizado por Garret Price, produzido por Sean Keegan e Adam Gibbs, com produção executiva de Bill Simmons, Jody Gerson e Marc Cimino e co-produção executiva de Geoff Chow, Sean Fennessey e Noah Malale. Para a HBO a produtora sénior é Tina Nguyen e os produtores executivos são Nancy Abraham e Lisa Heller.
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