- 10.ª posição no ranking Global Top 100 Innovative Universities
- 1.º lugar no ranking Top 50 - Ethical Value
- A 42 é uma escola sem horários, sem professores, sem exigência de formação base e sem propinas e com emprego quase garantido
Presente em Portugal desde julho de 2020 (mais informações em www.42lisboa.com), e contando com o apoio mecenático da Huawei, do Santander, da Vanguard Properties, da Fidelidade, da Reformosa, entre outras entidades, a 42 vê uma vez mais reconhecidos seus inovadores métodos de ensino, aplicados em 35 campus que se distribuem em cerca de 20 países – depois de conquistar o 1.º lugar no ranking da CodinGame, como a escola que forma os melhores programadores do mundo, a 42 alcançou agora a 10.º posição do ranking World Universities with Real Impact (WURI), tendo ainda atingido o 1.º lugar no que respeita aos valores éticos da escola, ultrapassando, inclusive, outras instituições de renome como Harvard, Columbia e Yale.
Fundada em França em 2013, em menos de uma década a 42 tornou-se na escola de Tecnologias de Informação de referência à escala mundial, contando hoje com mais de 12 mil alunos em 22 países. Ao oferecer uma oportunidade de formação de excelência, num modelo verdadeiramente inclusivo em que o processo de seleção não considera conquistas académicas, capacidades económicas, idade, ou experiência em programação, esta inovadora instituição de ensino demonstra como a diversidade e inclusão são valores essenciais para a educação do futuro.
O programa de formação ministrado na 42, que é totalmente gratuito, torna possível capacitar e qualificar a uma grande diversidade de alunos, essencialmente fruto do apoio financeiro de empresas ou mecenas individuais que, no caso de Portugal, cobrem todos os custos da 42 Lisboa. Em vários países, os custos do programa são assumidos por organismos governamentais e autoridades locais que reconhecem a importância de investir num modelo de educação mais inclusivo e mais tecnológico, para garantir uma população mais preparada para os desafios atuais e futuros do mercado.
Na 42, as portas estão abertas aos mais diferentes perfis. Entre os cerca de 150 alunos que começaram o programa em fevereiro deste ano em Lisboa, há jovens de 18 anos que ingressaram na escola após terminar o 12º ano, a que se juntam profissionais com 30 anos de idade que sabem que, num futuro próximo, vão precisar de competências tecnológicas para mais bem desempenharem as suas profissões. Ou até pessoas com pouco mais de 20 anos que, encontrando-se em situações de trabalho precário, viram as suas oportunidades de carreira fortemente afetadas pela pandemia. Mais de metade destes alunos não tinha qualquer experiência com programação antes de iniciar o programa, mas hoje já começam a idealizar uma carreira nas mais diversas áreas, de gaming à cibersegurança, passando pela Inteligência Artificial ou gestão de redes, entre outras.
O modelo de aprendizagem foi desenhado de forma a garantir a aquisição de excelentes competências técnicas associadas ao desenvolvimento de competências sociais cada vez mais procuradas pelas empresas, como a capacidade de trabalhar em equipa, de comunicação ou de resolução de problemas.
A gratuidade do programa, o facto de o campus estar aberto 24h, 365 dias por ano, e a ausência de requisitos na candidatura, três dos princípios-base partilhados pelas escolas 42 em todo o mundo, garantem a verdadeira inclusão da escola e promovem a grande diversidade entre os alunos, enriquecendo a experiência de aprendizagem.
Em outubro próximo, cerca de 200 novos alunos com idades compreendidas entre os 17 e os 50 anos farão parte da 42 Lisboa. Entre estes contam-se portugueses, brasileiros, franceses, belgas, italianos e russos, barbeiros, bartenders, biólogos, pilotos de aviação, militares, advogados, serralheiros, operários fabris e operadores de call center, entre outros. Dentro de pouco tempo todos estarão a trabalhar em conjunto, num espírito de cooperação e respeito, pois só assim conseguirão aprender e progredir no programa.
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