A COPS, Companhia Operacional de Segurança, empresa portuguesa de segurança privada, está a apostar na retoma dos eventos através de novas soluções tecnológicas, como por exemplo a utilização de drones.
Nos passados 18 meses, os eventos dos mais variados tipos e setores foram sendo, constantemente, cancelados, devido à pandemia Covid-19. Assim sendo, a COPS, durante este período, preparou-se para a retoma dos mesmos, disponibilizando, agora, drones para realizar o controlo de movimentação dos presentes, permitindo, desta forma, a imediata reação e deteção de uma possível ocorrência.
A empresa está, ainda, a desenvolver um projeto de uma viatura de grandes dimensões que servirá como base de operações em determinados eventos de grande envergadura. Esta viatura estará capacitada com várias câmaras speedome de última geração para uma proteção mais eficaz do público presente nos eventos, permitindo uma mais rápida capacidade de resposta das equipas operacionais no terreno.
“O último ano e meio foi terrível para todos e as perdas nos mais variados setores foram constantes. No entanto, sempre acreditámos que esta era uma situação passageira e que, mais cedo ou mais tarde, a pandemia iria acabar por abrandar. Por conseguinte, optámos por nos preparar da maneira que considerámos mais atual para nos mantermos na vanguarda da segurança privada, tanto a nível nacional como internacional. Acreditamos que conseguiremos garantir a satisfação dos nossos clientes, através destas novas ferramentas”, sublinha Miguel Ferreira, CEO da COPS.
Entre os eventos de grande envergadura para o ano de 2022, encontra-se já assegurada a concentração de Motards de Góis.
A COPS é uma PME 100% portuguesa que tem como atividade principal a prestação de serviços de segurança a terceiros. Com mais de 10 anos no setor e cerca de 1750 funcionários, dispõe de vigilantes ao serviço de instituições públicas e privadas que desempenham funções cruciais na proteção e vigilância, tais como, tribunais, hospitais, escolas e universidades, câmaras municipais, teatros, espaços de entretenimento, hotéis e resorts, condomínios, e outros de alta segurança como PGR, DCIAP, Supremo Tribunal de Justiça e Administração do Porto de Sines.
Mais em: www.cops.pt
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