- Cibersegurança, cloud e assistência TI remota são prioridade
- Garantir a produtividade e bem-estar do corpo docente é dos principais desafios
Em mês de início de ano letivo, a Dynabook relembra as conclusões do estudo ‘The Hybrid Shift: Managing an increasingly remote workforce’, onde mais de 1000 decisores TI europeus de vários setores refletem sobre os meses passados, revelando a visão que antecipam para o futuro. No setor educativo, as soluções cloud, assistência TI remota e cibersegurança são as principais prioridades de investimento apontadas. Garantir a produtividade e bem-estar do corpo docente parecem ser as áreas de maior desafio.
“Num país que, de acordo com a OCDE, está abaixo da média europeia no que respeita a percentagem de alunos que têm acesso, em casa, a um computador para a escola, é urgente ver as instituições de ensino a valorizar os meios e equipas tecnológicos. Munir os alunos e as infraestruturas de dispositivos que garantam a segurança dos recursos e a eficiência do trabalho à distância, bem como prestar assistência TI remota que apoie o trabalho diário dos professores, tem de ser prioridade,” aponta Carlos Cunha, Diretor Comercial da Dynabook Portugal.
Cibersegurança, soluções cloud e assistência TI remota
Com as escolas e universidades forçadas a fechar portas, as tecnologias cloud foram um dos grandes aliados do setor educativo. Embora o regresso à sala de aula esteja já em vigor nas instituições em Portugal, o impacto dos últimos meses nas prioridades tecnológicas é inegável. A nível europeu, soluções cloud (53%), assistência TI remota e infraestruturas de cibersegurança (49%) são apontadas como as principais prioridades entre os administradores TI da área de educação. Esta última em especial destaque, com 84% dos decisores de TI a considerar a segurança mais importante depois da pandemia.
Produtividade e bem-estar do corpo docente é dos principais desafios
Para muitos professores, a situação pandémica veio inaugurar a experiência de trabalho remoto. Em Portugal, embora se perspetive já que este ano letivo assente essencialmente no ensino presencial, muitas instituições planeiam manter um formato híbrido, especialmente no ensino superior. A produtividade do corpo docente e as ferramentas de colaboração são, para 40% dos decisores de TI da área de educação, as áreas mais desafiantes. Fornecer o apoio tecnológico adequado é, naturalmente, crucial para superar estes desafios e 58% das instituições de ensino afirma estar já a priorizar as tecnologias de apoio remoto para o staff.
Contudo, verifica-se uma desconexão entre as prioridades tecnológicas e o bem-estar do corpo docente, tão importante para a produtividade e desempenho profissional, com menos de 30% dos líderes de TI a dar prioridade aos apoios para o bem-estar dos trabalhadores.
A importância dos dispositivos
De acordo com o estudo da Dynabook, quase três quartos (73%) dos departamentos responsáveis pela tecnologia no setor educativo percecionam as decisões de compra de dispositivos mais importantes agora. No planeamento da estratégia digital das instituições de ensino, figura a renovação da frota de dispositivos para que permitam suportar as novas formas de trabalhar e estudar. Entre os aspetos mais valorizados, constam a segurança (87%), as opções de conectividade (85%), o desempenho (78%) e a durabilidade (75%).
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