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Uso responsável de dados primários potencia receitas e recompensas - Estudo Google/Ipsos/BCG

Uso responsável de dados primários potencia receitas e recompensas - Estudo Google/Ipsos/BCG
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Dois estudos marcantes - encomendados pela Google em associação com a Ipsos e a Boston Consulting Group (BCG) - proporcionam um olhar exclusivo sobre as atitudes complexas e contraditórias que os clientes têm em relação à privacidade online e as oportunidades que as marcas têm para reconciliar este tipo de tensões. Os resultados mostram também como os profissionais de marketing mais maduros digitalmente estão mais bem posicionados para responder a estas mudanças na dinâmica do cliente, sendo duas vezes mais propensos a aumentar sua quota de mercado num período de 12 meses em comparação com os profissionais de marketing menos maduros digitalmente.
Uso responsável de dados primários potencia receitas e recompensas - Estudo Google/Ipsos/BCG
Uma das principais conclusões dos estudos encomendados pela Google, em colaboração com a Ipsos e a Boston Consulting Grupo (BCG), apontam para que um uso responsável de dados primários por profissionais de marketing desbloqueia receitas significativas e recompensas em termos de eficiência, ao mesmo tempo que satisfaz a procura dos clientes por um maior controlo sobre como seus dados pessoais são usados online.


Principais destaques do estudo da Ipsos para a Google
  • Quase três quartos (73%) dos utilizadores da Internet com idades entre os 16 e 74 anos estão preocupados com a forma como é usada a informação online recolhida sobre eles.
  • Apenas 3% dos entrevistados acreditam ter controlo total sobre a divulgação e remoção dos seus dados online;
  • Mais de três quartos (68%) dos entrevistados disseram que se sentem céticos sobre a forma como as empresas usam seus dados no marketing;
  • Porém, as pessoas estão mais satisfeitas com os anúncios que consideram valiosos - nove em cada dez adultos dizem que são mais propensos a comprar com marcas que proporcionam ofertas e recomendações relevantes para eles;
  • Os participantes que se sentiam próximos de uma marca eram mais propensos a dar permissão à marca para mostrar-lhes ofertas valiosas baseadas em informação mais detalhada;
  • Os entrevistados mostravam três vezes maior probabilidade de responder positivamente à publicidade quando sentiam um maior sentimento de controlo sobre como seus dados estavam a ser usados;
  • E quanto mais perto, alguém, estiver de fazer uma compra, mais provável que perceba os anúncios como relevantes para eles e tenham emoções positivas após a sua visualização;
A Ipsos identificou três áreas chave nas quais os profissionais de marketing podem ir além dos requisitos legais mínimos para colocar a privacidade do consumidor em primeiro lugar, enquanto ainda criam campanhas impactantes:
  • Tornar as coisas significativas, comunicando o valor da troca de dados aos clientes;
  • Tornar as coisas memoráveis para que as pessoas se lembrem das escolhas proativas que fizeram em relação à partilha dos dados;
  • Tornar as coisas geríveis para que os consumidores tenham as ferramentas e informações de que precisam para gerir as suas preferências de privacidade.

Principais destaques do estudo da BCG para a Google

As conclusões do estudo da BCG recomendam que as marcas se concentrem em quatro aceleradores principais para preparar os seus negócios para o futuro e elevar a escala para se tornar uma organização digitalmente madura:
  • Criar um ciclo virtuoso em torno dos first-party data (dados detidos pelas empresas);
  • Investir na medição ponta a ponta;
  • Priorizar a agilidade;
  • E adotar novas competências e parcerias.

Em Julho de 2021, um estudo da BCG, Google e da Nova SBE (em anexo) sobre a maturidade das empresas portuguesas mostrava no marketing digital a dificuldade na recolha, armazenamento e tratamento dos dados necessários e na utilização de analytics avançada para oferecerem aos seus clientes experiências mais personalizadas e no canal certo sendo estas as principais debilidades que atrasam as médias e grandes empresas portuguesas, colocando-as também mais afastadas do benchmark europeu.
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