A Beltrão Coelho, histórica empresa portuguesa de tecnologias de informação, foi reconhecida pelas práticas de responsabilidade social e sustentabilidade, na gala de entrega de prémios da Associação Portuguesa de Ética Empresarial que teve lugar ontem, ao final da tarde, em Lisboa.
Ambas as menções honrosas recebidas se enquadram na categoria responsabilidade social, nas vertentes “Trabalho digno e conciliação” e “Ambiente: Redução de impactes”, as quais visam reconhecer as práticas que evidenciam o modo como as organizações assumem a responsabilidade sobre os impactos das suas decisões e atividades na sociedade e no ambiente, através de uma conduta ética e transparente.
Os destinatários das práticas da primeira vertente foram os 75 colaboradores da Beltrão Coelho, bem como as suas respetivas famílias, e basearam-se em quatro áreas, nomeadamente: estabilidade, segurança e dignidade no trabalho; conciliação entre vida profissional e pessoal; segurança, bem-estar e satisfação; formação e desenvolvimento de competências.
Dentro da categoria "Trabalho digno e conciliação", importa destacar a primazia do contrato de trabalho efetivo, a oferta de seguro de saúde ao colaborador (extensível à família), subsídio mensal a todos os colaboradores desde o início do confinamento, massagem semanal, workshop de defesa pessoal e incentivo à formação online dentro do horário de trabalho, ainda que fora do âmbito do trabalho.
“Na Beltrão Coelho, acreditamos que o mais importante são as nossas pessoas. Colaboradores satisfeitos são o alicerce para uma empresa de sucesso, o que se irá repercutir nas restantes partes interessadas: clientes, fornecedores e sócios. Faz parte da nossa génese e, assim, iremos continuar focados nos nossos colaboradores que são o nosso ativo mais precioso”, sublinha Ana Cantinho, diretora-geral da Beltrão Coelho.
No que toca à redução de impacto ambiental, a tecnológica manteve uma frota automóvel com viaturas 100% elétricas, substituiu toda a iluminação por lâmpadas LED, implementou torneiras com sensores para reduzir o consumo de água e reduziu a impressão de papel, passando de 4,5 resmas per capita em 2019 para 2,7 em 2020, retirando da equação mais um poluente: o toner.
“Estas iniciativas tiveram um impacto positivo nos colaboradores e demais parceiros. Veio reforçar a ideia de que a empresa se encontra na vanguarda da tecnologia e das tendências naturais. A urgência de se acelerar o processo de descarbonização da economia tem vindo a impulsionar a discussão e a implementação de alternativas que priorizem um mundo cada vez mais verde e é este o caminho que queremos seguir”, finalizou a diretora.
Este é o quinto ano consecutivo em que a Beltrão Coelho é merecedora de prémios atribuídos pela Associação Portuguesa de Ética Empresarial.
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