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Portugueses vão comprar e gastar mais em compras online de supermercado em 2022

Portugueses vão comprar e gastar mais em compras online de supermercado em 2022
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Estudo da 360hyper, desenvolvido pela Netsonda, mostra que se despende, em média, 3,7 dias por ano em compras de supermercado/hipermercado em lojas físicas, enquanto que, no online, este valor é de 2,4 dias. No que diz respeito a gastos, em lojas físicas estes revelam-se mais do dobro do que em compras online.
Portugueses vão comprar e gastar mais em compras online de supermercado em 2022
A 360hyper acaba de lançar um estudo, em parceria com a Netsonda, que pretendeu identificar as diferenças entre os hábitos de compra de supermercado/hipermercado em loja física (offline) e em loja online em Portugal. Entre as principais conclusões está o facto de os portugueses gastarem, em média, 3,7 dias por ano neste tipo de compras em lojas físicas, enquanto que, no que respeita a compras online, este valor passa a 2,4 dias por ano. De realçar ainda que quatro em cada cinco visita mais do que um supermercado/hipermercado numa semana comum.

No que diz respeito a planeamento de compras, 84% dos compradores offline admite comprar mais do que pensava antes de entrar na loja, sendo que este valor desce para 58% quando falamos em compras online. Os principais produtos comprados online são os de higiene pessoal e limpeza para a casa, enquanto que carnes/peixes, frescos e leite/derivados de leite são os menos comprados por esta via. Em lojas físicas, todas as categorias de produtos acabam por estar representadas de forma equilibrada.

Já relativamente a gastos mensais, os inquiridos gastam nas compras em lojas físicas mais do dobro (277€) do que em compras online (127€). De facto, 72% dos inquiridos gasta apenas até 159€ mensais em compras online, enquanto que só 25% gasta esse valor mensalmente em compras em lojas físicas.

Quando questionados acerca do grau de satisfação com o tipo de compra, percebe-se que o agrado com as compras online é ligeiramente superior (20% responderam “gosto muito”) ao agrado com as compras offline (14% responderam “gosto muito”). As principais razões têm a ver com o facto de ser mais cómodo (68%), mais rápido (42%) e existirem promoções exclusivas (38%). Apesar disto, os compradores offline demonstram uma confiança superior (90% respondeu que confia muito ou confia neste tipo de compras) aos compradores online (80% respondeu que confia muito ou confia neste tipo de compras).

Razões como gostar de ser o próprio a escolher o que compra (65%), custos de entrega (47%) e a impossibilidade de experimentar os produtos (36%) fazem parte da lista de entraves à compra online. Já no que diz respeito à compra offline, algumas das barreiras são o tempo que se gasta (42%), a existência de muitas pessoas nas superfícies (42%) e comprar mais do que o estipulado (24%). De facto, quem aponta que gasta mais do que o planeado em loja física gasta efetivamente mais 22€ mensais face à média. Já quem faz lista de compras para evitar comprar mais do que precisa gasta menos 12€ mensais face à média. No que diz respeito a compras online de supermercado/hipermercado, a confiança figura como um fator importante, na medida em que quem afirma confiar ou confiar muito gasta em média mais 15€ neste tipo de compras, mensalmente.

As conclusões mostram também um comportamento de compra mais voltado para o online neste ano de 2022, com um em cada cinco inquiridos a admitir aumentar a frequência de compra online - um resultado que está acima do obtido em relação à compra em loja física (6%). Há ainda uma previsão de aumento nos gastos mensais - em média, regista-se um aumento de 9% nas intenções de gasto em compras online.

“Os dados que recolhemos através deste estudo mostram de facto uma tendência crescente para o online em 2022 no que diz respeito a compras de supermercado/hipermercado, quer em termos de frequência quer em termos de gastos. Esta conclusão pode demonstrar que os consumidores portugueses estão mais predispostos a otimizar o seu tempo para outras tarefas ou momentos de lazer, o que vai ao encontro dos objetivos que estiveram na base da criação da 360hyper”, sublinha Nuno Serradas Duarte, CEO da startup.

O estudo promovido pela 360hyper em conjunto com a Netsonda revela ainda outros dados relacionados com ocasiões e locais de compra, planeamento, categorias compradas, tempo dedicado, gastos mensais, destinatários, nível de confiança e agrado, previsões de gastos, barreiras de compra, motivos de compra e maiores gastos. O relatório completo pode ser consultado em: http://habitosdecomprasby360hyper.fesagency.pt

Os resultados foram obtidos através da análise de 400 respostas a um inquérito online efetuado entre 22 e 29 de dezembro de 2021. A amostra é constituída por pessoas dos 25 aos 54 anos, residentes em Portugal Continental, responsáveis ou corresponsáveis pelas compras do lar.
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