A Consultora OnStrategy apresenta os resultados do estudo de relevância em Responsabilidade Social Corporativa das marcas com os cidadãos Portugueses consolidando a informação referente aos 12 meses de 2021, no âmbito do estudo anual RepScore™.
Este trabalho é desenvolvido de forma contínua ao longo do ano e em conformidade com a certificação das normas ISO20671 (avaliação de estratégia e força) e ISO10668 (avaliação financeira), avaliando os atributos associados à notoriedade, admiração, relevância, confiança, preferência e recomendação.
Numa escala de 100 pontos, e entre mais de 50 setores de atividade, este estudo regista apenas 17 marcas no nível de excelência (mais de 80 pontos) e volta a destacar as marcas associadas ao setor da saúde, que registam os melhores índices em dois anos consecutivos no cenário de pandemia:
- HOSPITAL SÃO JOÃO (85,8 pts).
- HOSPITAL SANTA MARIA (85,7 pts).
- PFIZER (85,4 pts).
- DELTA (84,9 pts).
- CUF (84,5 pts).
- HOSPITAL DA LUZ (83,6 pts).
- FARMÁCIAS PORTUGUESAS (82,9 pts).
- CRUZ VERMELHA (82,3 pts).
- NESTLÉ (81,7 pts).
- FUNDAÇÃO CHAMPALIMAUD (81,2 pts).
- HOSPITAL SÃO JOSÉ (80,8 pts).
- HOSPITAL EGAS MONIZ (80,6 pts).
- BANCO ALIMENTAR (80,5 pts).
- LUSIADAS SAÚDE (80,5 pts).
- SANTA CASA DA MISERICÓRDIA (80,5 pts).
- FEDERAÇÃO PORTUGUESA FUTEBOL (80,4 pts).
- UNICEF (80,2 pts).
Pedro Tavares, Partner e CEO da OnStrategy refere, “ao analisarmos os resultados deste índice em conformidade com as normas ISO20671 e ISO10668 que consolida os atributos de admiração, relevância, confiança, apoio aos cidadãos, apoio a causas nobres, proteção ambiental, promoção de conhecimento e educação, e influência positiva na sociedade das marcas junto dos cidadãos em Portugal, verificamos que o ano de 2021 voltou a destacar o setor da saúde com um conjunto de marcas que recolheram as melhores avaliações sobre a sua atuação e consequentemente sobre a reputação das mesmas na dimensão de Responsabilidade Social Corporativa (Governo, Cidadania e Ambiente de Trabalho)”.
O mesmo responsável adianta ainda que: “no cenário de pandemia que vivemos há dois anos não é estranho que o setor da saúde seja o mais exposto e que as suas marcas voltem a ser as mais relevantes e melhor consideradas e avaliadas pelo esforço, dedicação e resultados da sua atividade”.
Por fim, Pedro Tavares conclui que “a pandemia veio mudar e as motivações e preocupações dos cidadãos, e nesse sentido as marcas dos outros setores de atividade têm um novo desafio sobre a forma de atuar e de serem mais relevantes sendo uma das vias a construção de pontes com o setor da saúde”.
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