A Electronic IDentification (eID), líder mundial e europeia em soluções de identificação por vídeo e Assinatura Digital Qualificada, chama hoje à atenção para a identificação por vídeo assíncrona e à distância, solução que considera ser o futuro dos processos de identificação.
O que é a identificação por vídeo assíncrona?
A identificação por vídeo assíncrona combina um streaming de vídeo com Inteligência Artificial, para identificar pessoas em meros segundos e processar essa informação da forma mais rápida e remota possível. Com a ajuda de machine learning, o algoritmo aprende a verificar a identidade das pessoas e os documentos de identificação necessários para os processos de onboarding.
Vejamos como exemplo o setor financeiro, que costuma recorrer a soluções em tempo real, nas quais um colaborador verifica e valida a identidade dos clientes (novos ou existentes) através de videoconferências manuais. Este é um modelo cuja falta de escalabilidade se tem acentuado com a pandemia de COVID-19, e que também é agora posto em causa devido às novas regulamentações europeias que permitem uma melhor experiência de utilizador (UX). Com a identificação por vídeo assíncrona, os bancos podem proporcionar aos clientes a mesma segurança técnica e jurídica da identificação presencial – mas de forma muito mais rápida e confortável.
Esta solução, mais dinâmica e escalável e com melhor UX, juntamente com a Assinatura Digital Qualificada (QES, na sua sigla em inglês), não apenas dá resposta às necessidades regulatórias mais exigentes do enquadramento europeu, como está predestinada a substituir gradualmente a identificação por vídeo síncrona que ainda é predominante.
Três razões que fazem da identificação por vídeo assíncrona a solução do futuro
A Electronic IDentification oferece, também, três razões simples que farão da identificação por vídeo assíncrona a solução do futuro e a escolha a curto-médio prazo das empresas nos mais variados setores:
- Experiência de cliente otimizada. As soluções de vídeo assíncrono, como o VideoID da eID, permitem um processo de identificação automatizado e completamente independente de agendamentos em tempo real, o que é significativamente mais rápido e eficiente, melhorando a experiência de cliente ao eliminar atritos no processo. A automatização também remove possíveis barreiras de idioma.
- Redução dos custos de aquisição e aumento das taxas de conversão. Um processo mais eficiente e sem atritos leva a melhores taxas de conversão – tudo o que é necessário é um dispositivo com acesso à Internet e uma câmara, facilitando a situação e a predisposição dos utilizadores. A tecnologia da eID também é omnicanal, podendo ser utilizada em smartphones, computadores, tablets, quiosques e até caixas automáticas, para que os clientes beneficiem de uma experiência de utilizador 360º.
- Conformidade com todas as regulamentações da EU num único processo de integração digital. As soluções assíncronas da eID garantem a segurança e a conformidade regulatória das empresas que utilizam esta nova abordagem de onboarding, bem como a proteção de dados e documentos confidenciais dos seus clientes, fatores que, perante o contexto atual, não podem ser negligenciados. No caso da identificação eletrónica, o armazenamento dos dados pela eID garante o cumprimento das diretivas AML5 e AML6, bem como encriptação de ponta a ponta nos processos de identificação por vídeo e Assinatura Digital Qualificada.
“Os processos de onboarding digital representam a primeira experiência que um cliente tem com uma entidade. Contudo, atualmente mantêm um alto nível de complexidade, esforço e custos de implementação, com desempenhos desiguais,” comenta Iván Nabalón, CEO & Founder da Electronic IDentification. “Enquanto o único fornecedor de serviços eTrust que oferece uma solução de ponta a ponta com tecnologia madura de identificação por vídeo automática, própria e patenteada, a Electronic IDentification cumpre todos os requisitos legais em Portugal e na União Europeia. Estamos perfeitamente preparados para apoiar os nossos clientes na sua fase de onboarding de novos clientes, vital para as suas operações, e que não tem por que ser morosa ou, sequer, complicada.”
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