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Freedom Finance confirma: investimento em turismo espacial é uma realidade

Freedom Finance confirma: investimento em turismo espacial é uma realidade
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Já decidiu se vai passar as suas férias na Lua ou em Marte?
Projeções da Freedom Finance sobre o mercado espacial: o que antes parecia ficção científica e previsões de futurólogos está a tornar-se realidade e já não são só os astronautas profissionais a voar para o espaço.Lisboa, 18 de abril de 2022 – O que antes era ficção científica e projeções de futurólogos hoje é uma realidade. As viagens turísticas ao espaço estão à “porta”. De acordo com as projeções da Freedom Finance, especialista no mercado bolsista, este mercado irá aumentar exponencialmente nos próximos anos. As previsões da maior holding financeira da Suíça, a UBS, corroboram o potencial atual do mercado de turismo espacial estimando-o em quatro mil milhões de dólares, embora em 2019 tenha dado uma estimativa de três mil milhões de dólares.

Já a Northern Sky Research (NSR), no seu relatório "Space Tourism and Travel Markets", reflete que cerca de 57.000 passageiros voarão para o espaço até 2031. As receitas desses turistas espaciais e viagens orbitais serão responsáveis pela maior parte das receitas totais combinadas da indústria de 20,3 mil milhões de dólares.

Neste sentido, a Freedom Finance divulgou os três mercados nichos e as três empresas que estarão mais bem posicionadas para um investimento financeiro de sucesso. O primeiro nicho de mercado diz respeito à componente comercial de compra de ações. Qualquer pessoa pode comprar ações da Virgin Galactic. A empresa está cotada na bolsa de valores dos EUA, a NYSE. Pode comprar ações da Blue Origin e da SpaceX de forma privada ou aguardar pela sua IPO/SPAC, ou comprar um EFT (#ARKX).

O segundo nicho concerne o setor da hotelaria: Hotéis, companhias aéreas e operadoras de turismo ainda não anunciaram planos específicos para o turismo espacial, mas não estão longe. O Ritz-Carlton, o Marriott International e a Delta Airlines vão querer capitalizar o hype. A Boeing provavelmente terá transporte de tripulação comercial e a fabricante aeroespacial Rocket Lab será cotada publicamente, o que redirecionará mais a atenção dos investidores para o tema espacial.

O terceiro nicho emergente é o do imobiliário espacial: a Orbital Assembly anunciou planos para começar a construir o primeiro hotel espacial do mundo em 2025. A Orion Span fez um anúncio semelhante em abril de 2018 na conferência Space 2.0 em San Jose, Califórnia. Neste caso, anunciaram que o Aurora Station ("Estação Aurora") será o primeiro hotel do mundo em órbita. A Gateway Foundation (GATEX) construirá módulos (ginásio, restaurante, bar) para hotéis espaciais. Está previsto que estes módulos sejam arrendados.

A realidade não é pura ficção. E se quer investir, a Freedom Finance confirma as três empresasmais bem posicionadas, nomeadamente a Virgin Galactic, a Blue Origin e a SpaceX.

A Virgin Galactic foi a primeira empresa espacial a abrir o capital em outubro de 2019. A flutuação ocorreu por meio da fusão SPAC. No momento da publicação, as suas ações estão a ser negociadas na NYSE, por quase 30 dólares cada. Esta é uma empresa de crescimento em 3 fases. Na primeira fase, as receitas advirão da venda de passagens para voos privados e da pesquisa de microgravidade, infraestrutura espacial e serviços. Na segunda fase, a Virgin Galactic planeia oferecer voos de longa distância (hipersónicos e supersónicos) e explorar um mercado de aviação impressionante de 900 mil milhões de dólares e a longo prazo, a empresa quer permitir que os clientes comprem imóveis no espaço e usem recursos e energia do espaço.

Já a Blue Origin, de J. Bezos, foi fundada em 2000. Bezos financiou a empresa vendendo mil milhões de dólares em ações da Amazon (NASDAQ: AMZN) por ano. Desde 2015, a Blue Origin realizou 15 voos de teste. Para além de um pouso de emergência no booster no primeiro lançamento, todos os voos foram bem-sucedidos.

A SpaceX, empresa de Elon Musk, está a desenvolver ativamente dois projetos espaciais: Starlink (criando uma rede de milhares de satélites para fornecer internet de alta velocidade em todo o mundo) e Starship (criando um sistema para enviar pessoas e cargas "para a lua, Marte e além "). Se tudo correr bem financeiramente, a Starlink tornar-se-á pública.

Embora os dois últimos voos de teste organizados pela SpaceX não tenham sido muito bem-sucedidos, a empresa viu-os como avanços e poderá lançar o próximo protótipo da Starship nas próximas semanas.

Feita esta análise, fica do seu lado, fazer voar as suas economias em investimentos que se podem revelar galácticos.
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