Mais de 15 horas de programação dedicadas ao “Mês da Terra”
“Porque ignoramos as alterações climáticas?” é o documentário revelador que explica a negligência da Humanidade relativamente à crise ambiental em curso e que dá o pontapé de saída para mais de 15 horas de programação especial que o canal Odisseia preparou para assinalar o “Mês da Terra”, de terças a quintas às 22:30.
A programação que assinala o Dia da Terra arranca terça-feira, 5 de abril, pelas 22h30, com a estreia de “Porque ignoramos as alterações climáticas?” (Climate Change: The Brain Paradox), um documentário atual produzido em parceria com o Odisseia resultante de um trabalho de investigação científica que descodifica os mecanismos comportamentais que explicam porque é que, apesar de nunca termos estado tão cientes do risco de colapso ambiental, continuamos a estar renitentes no que respeita às transformações que são necessárias implementar no nosso dia-a-dia.
Porque é que o nosso cérebro é incapaz de processar o aquecimento global? O que explica o fosso crescente entre a ciência e a ação política? Este documentário revelador permite esclarecer os espectadores, através de experiências ao nível da neurociência, antropologia e psicologia comportamental, sobre as dificuldades que existem na implementação das medidas colectivas necessárias para mudar a situação atual, proporcionando, ao mesmo tempo, pistas para superar os medos e contradições associados.
A série documental de quatro episódios, “Cidades sob Ameaça”, é a proposta do Odisseia para ver todas as quartas-feiras, às 22h30, a partir de 6 de abril e que mostra que as alterações climáticas estão a colocar algumas das cidades mais icónicas do mundo do mundo como Tóquio, Nova Iorque, Veneza e Amesterdão em perigo iminente.
Guardas-florestais, zoólogos e biólogos são os guardiões da deslumbrante beleza natural de ecossistemas únicos onde as espécies animais vivem em perfeita harmonia. Eles são os anfitriões da série documental de seis episódios “Salvar o Paraíso” que o Odisseia estreia em sessão dupla, dia 7 de abril, às 22h30 e que explica perigos e ameaças latentes bem como o trabalho de conservação, consciencialização e repovoamento que desenvolvem, os perigos.
“As Cataratas de Iguaçu, Tesouro de Biodiversidade”, “O Mundo Perdido das Galápagos”, “Caño Cristales: O Rio Arco-Íris”, “O Arquipélago Selvagem dos Bijagós, “Santuário de Umphang na Tailândia” e “O Lago Kaindy, Jóia das Montanhas do Cazaquistão” são os episódios que compõem a série documental “Salvar o Paraíso” que mostra, todas as quintas-feiras, às 22h30, a batalha dos homens e mulheres que lutam diariamente para proteger a natureza como verdadeiros heróis do nosso tempo e que, graças aos seus conhecimentos no terreno criam soluções originais para proteger a riqueza natural e condicionar a ganância do Homem.
Na terça-feira 12 de abril, às 22h30 o Odisseia estreia “Catástrofes Naturais em Cadeia”, o documentário que irá colocar o telespectador no centro dos fenómenos naturais graças a incriveis modelos em 2D e 3D, com narração de um painel de peritos americanos, asiáticos e europeus, que revelam as fascinantes ligações entre a História do planeta, a História dos Cataclismos e a História da Humanidade.
Ainda nesse dia, pela 23h20 o Odisseia estreia “Solar Stratos: Energia até ao Espaço”, o reflexo de um projeto futurista liderado por Raphaël Domjan, o eco-aventureiro pretende desenvolver um avião capaz de enviar o Homem para lá da estratosfera, movido exclusivamente a energia solar. Um desafio tecnológico e uma aventura humana sem precedentes irá demonstrar que a transição energética é possível.
Há dez anos que Laurent Ballesta, vencedor do prestigiado concurso de fotografia de vida selvagem Wildlife Photographer of the Year (2021) e a sua equipa realizam importantes expedições científicas para estudar fenómenos específicos em todos os mares do planeta. “Mediterrâneo: Desafio nas Profundezas com Laurent Ballesta”, é um compacto de três documentários produzidos em parceria com o Odisseia, que o canal exibe nos dias 19 e 26 de abril, às 22h30, resultantes das suas investigações neste território.
Em “Planeta Mediterrâneo”, que o Odisseia estreia dia 19 de abril, quatro aventureiros da equipa do fotógrafo/mergulhador Laurent Ballesta empreendem uma nova missão recordista: passar 28 dias num habitáculo pressurizado de 5 m2 que lhes permite descer à zona pretendida dos 100 metros, em total liberdade e sem limite de tempo.
De Marselha a Nice e seguindo a tradição do comandante Cousteau e das suas “casas submarinas”, este é um verdadeiro desafio humano, técnico e científico que permitirá revelar tesouros da biodiversidade e estudar os ecossistemas desconhecidos nas profundezas do Mediterrâneo.
“Fogo sob o mar”, que o Odisseia estreia terça-feira, 26 de abril, às 22h30 é uma expedição científica sem precedentes liderada pelo vulcanólogo italiano Francesco e pela equipa de mergulhadores de Laurent Ballesta, que vão do norte da Sicília à Baía de Nápoles, para explorar um mundo praticamente desconhecido, ainda que tão próximo das populações humanas.
A missão é explorar o leito oceânico a mais de 100 metros abaixo da superfície, nas encostas submersas do Mediterrâneo, em busca de pistas sobre o funcionamento de montanhas de fogo subaquáticas, um mundo praticamente desconhecido que poderá permitir prever o despertar dos vulcões mais perigosos do mundo.
No último documentário, ainda em fase de produção e que será exibido em data a confirmar, uma equipa internacional multidisciplinar, Laurent Ballesta e os seus fiéis mergulhadores especializados em incursões em águas profundas, partem numa expedição para desvendar “O Enigma dos Círculos Marinhos”, misteriosos anéis gigantes submersos a uma profundidade de 120 metros que fascinam os cientistas.
Com a ajuda da Marinha francesa, a equipa passará 21 dias a bordo de uma estação batial – um equipamento que lhes permitirá explorar estes anéis e recolher informação sem terem de passar por longas pausas de descompressão. O objetivo: fazer o inventário das espécies que aí habitam, e apurar a origem destas formações tão singulares.
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