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MEO, NOS e Vodafone, os principais adjudicatários da contratação pública em projetos tecnológicos no primeiro trimestre do ano

MEO, NOS e Vodafone, os principais adjudicatários da contratação pública em projetos tecnológicos no primeiro trimestre do ano
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57,5 milhões adjudicados entre as três empresas, entre janeiro e março.
MEO, NOS e Vodafone, os principais adjudicatários da contratação pública em projetos tecnológicos no primeiro trimestre do ano
A TendersTool, plataforma online de análise e consultoria, que informa e aconselha empresas tecnológicas na sua relação com Organismos e Organizações da Administração Pública, analisou o destino de investimentos públicos das TIC, em Portugal, durante os primeiros 3 meses do ano.

2021 marcou o âmbito do investimento público das TIC em Portugal com o Plano de Recuperação e Resiliência e a sua influência na transição digital, uma vez que os investimentos da Administração Pública Portuguesa no setor das TIC atingiram os 717,5 milhões de euros.

Um período em que a MEO, NOS e Vodafone alcançaram o Top 3 das empresas adjudicatárias do investimento das TIC no setor público português. Estas três empresas somam um total de 57,5 milhões de euros, o que corresponde a 43% do investimento público total (133,2 milhões de euros) adjudicados pela Administração Pública Portuguesa, durante o Q1.

Para além das três principais empresas, diferentes consórcios de empresas somaram 24,5 milhões de euros distribuídos em 27 projetos; seguido pela MEO, com 24,3 milhões de euros distribuídas por 74 adjudicações; a NOS com 17,9 milhões de euros pela adjudicação em 23 projetos; e a Vodafone, que adjudicou 29 projetos avaliados em 15,3 milhões de euros.

Do ponto de vista das entidades adjudicantes, a Secretaria-Geral do Ministério da Educação, adjudicou 11 projetos no valor de 58,2 Milhões de euros liderando assim o ranking de organismos públicos que mais investem em tecnologia; seguido pelo Instituto da Informática, com 39,2 milhões de euros distribuídos em 41 projetos; e a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, que apresentou 13 concursos públicos por 15,9 milhões de euros.

Leia o relatório completo aqui.
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