UX/UI Design: 5 razões pelas quais as empresas devem considerar esta área para o crescimento do negócio

UX/UI Design: 5 razões pelas quais as empresas devem considerar esta área para o crescimento do negócio

Como indica o relatório Digital Experience Benchmark, desenvolvido pela empresa Contentsquare, os utilizadores de internet passam apenas 54 segundos, em média, numa página de website, o que revela o crescente desafio em captar a sua atenção para os esforços de comunicação das marcas.

Assim, a Ironhack, escola líder no ensino em tecnologia que oferece, entre outros cursos, bootcamps de UX/UI Design, dá a conhecer a importância desta função na estratégia de crescimento das empresas, enquanto resposta a este contexto, e indica as cinco razões pelas quais as marcas devem apostar nesta área.

1. Atrai a audiência-chave: Criar um site adequado aos objetivos de negócio pressupõe uma investigação aprofundada sobre o público-alvo a alcançar, o que irá permitir que a audiência da marca esteja bem definida. De acordo com as conclusões daqui retiradas, o profissional de UX/UI Design conseguirá desenhar um site adequado aos objetivos do negócio, utilizando o User Centered Design, ou seja, alinhado com aquilo que a audiência procura, alcançado, assim, o seu público-chave.
2. Permite poupar recursos: Contratar um profissional especializado nesta função irá permitir que o site seja idealizado e construído de forma eficiente, ou seja, de acordo com o objetivo e com o tipo de público a atingir. Assim, não será gasto tempo nem dinheiro a corrigir erros ou a fazer alterações de melhoria.
3. Aumenta a satisfação do consumidor: Como as funções de UX/UI Design estão intrinsecamente ligadas à experiência do consumidor enquanto navega no site, o utilizador terá acesso a conteúdo alinhado com as suas expetativas. De acordo com o relatório Why Web Performance Matters, isto levará a uma redução em quase 16% de relutância em trocar de marca, bem como a um aumento de 16,6% de recomendar o produto, impulsionando, assim, a satisfação do consumidor.
4. Impulsiona as vendas: Ao sentir-se satisfeito perante a sua experiência durante a visita ao site, o consumidor ficará mais conectado à marca, o que levará a um aumento nas vendas. O papel do profissional de UX/UI Design é, então, essencial também no crescimento financeiro do negócio. Os dados do relatório Forrester Research indicam mesmo que um site construído de forma centrada no consumidor consegue aumentar a taxa de conversão em até 400%.
5. Reforça a vantagem competitiva: Face às novas necessidades do consumidor, o UX/UI Design irá permitir a plena satisfação do mesmo, impulsionando a lealdade à marca, a longo-prazo. Assim, reunindo todas as condições acima descritas e oferecendo uma experiência online positiva, a empresa conseguirá destacar-se dos seus concorrentes e reforçar, assim, a sua posição no mercado.

“UX e UI Design são conceitos diferentes, mas que se complementam.. O primeiro está relacionado com a experiência do utilizador (user experience), ou seja, a forma como este interage com o site e qual o feedback que daí retira. O segundo conceito, que significa interface do utilizador (user interface), está mais ligado ao conteúdo visual do site”, começa por explicar Catarina Costa, responsável pelo campus da Ironhack. “Deve existir uma comunicação clara entre o utilizador e o ecrã, independentemente de falarmos de um site, uma aplicação de telemóvel, um software de gestão de clientes ou um jogo. Esta área tem crescido tanto, porque estamos rodeados todos os dias de UX/UI Design. Apenas profissionais especializados nesta função conseguem criar um produto final alinhado com as expetativas dos seus utilizadores. E acreditem, a procura é muito superior à oferta”, finaliza.

A Ironhack é uma escola focada na preparação da próxima geração de criadores digitais que oferece cursos intensivos tecnológicos. O bootcamp de UX/UI Design, que pode ser concluído em 9 ou 24 semanas, oferece aos estudantes competências alinhadas com aquilo que se procura no mercado atual, permitindo, assim, o crescimento sustentável das empresas, sem que seja necessário que os alunos tenham qualquer tipo de experiência prévia na área tecnológica.