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Estratégia Eurotux para reduzir a pegada energética nas organizações

Estratégia Eurotux para reduzir a pegada energética nas organizações
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Estratégia Eurotux para reduzir a pegada energética nas organizações


O aumento do custo energético implica despesas adicionais com infraestruturas como data centers. A Eurotux partilha algumas linhas de força para combater este cenário
 
A Eurotux, empresa especializada na implementação de soluções de tecnologias de informação e comunicação à medida dos seus clientes, recomenda estratégias que permitem reduzir a pegada energética e consequentemente a despesa que as empresas têm no final do mês com as suas infraestruturas informáticas.
 
O aumento abrupto dos custos de energia tem óbvias implicações na despesa que as empresas têm com infraestruturas como data centers, por exemplo. No mundo das Tecnologias de Informação, o custo de operações tem vindo a aumentar, ameaçando a rentabilidade das empresas e a sua viabilidade. As organizações procuram assim formas de enfrentar esta ameaça com as ferramentas que as TI e o mercado coloca à sua disposição. A Eurotux recomenda a implementação e uma estratégia baseada três pilares que devem ser explorados de forma isolada ou cumulativamente, dependendo da natureza do negócio.
 
  1. Equipamentos com um desempenho energético superior: naturalmente que esta solução implica um investimento inicial, mas que é amortizado rapidamente numa utilização constante do hardware ao longo dos anos. Os principais fabricantes de equipamentos tecnológicos têm renovado o seu portefólio com ofertas mais eficientes do ponto de vista energético, que podem tornar-se aliados de peso no combate ao aumento do custo energético. A necessidade da mudança de equipamentos também pode criar um impulso para a alteração da arquitetura das infraestruturas existentes com a introdução de soluções mais compactas, mais inteligentes e mais simples de gerir o que também ajuda na poupança energética. Empresas como a Eurotux contemplam um modelo de aluguer de soluções, eliminando o custo inicial de aquisição.
  2. Outsourcing de serviços: ao recorrer a recursos externos para as suas operações, as empresas conseguem assegurar uma redução de custos, em especial dos energéticos. Tomemos como exemplo a externalização de gestão de dados e informações. Ao contratarem um fornecedor de serviços cloud para esta tarefa, as empresas eliminam o custo energético inerente a terem essas informações no seu data center, nas suas instalações, onde além do consumo elétrico têm de assumir o custo recorrente dos sistemas de refrigeração.
  3. Serviços remotos: para um número significativo de empresas a realidade mudou com o COVID-19 e houve boas-práticas para a prestação de serviços que ficaram e que antes não eram prioritárias, sendo que em alguns casos eram mesmo rejeitadas. Ao recorrerem a serviços remotos – como por exemplo para a assistência técnica ou serviços específicos como a gestão de bases de dados – as empresas têm acesso a serviços com um valor mais competitivo – já que o prestador de serviço não gasta combustível ou outras energias para garantir o mesmo.
 
Jorge Paiva, Head of Sales da Eurotux, explica que, “numa altura de desafios exigentes, a forma como respondemos ao aumento do custo energético nas empresas pode fazer toda a diferença na competitividade das empresas e na forma como estas se posicionam no mercado”. O mesmo responsável garante que “organizações como a Eurotux podem ser um parceiro fulcral na frente comum contra o aumento dos custos energéticos, assegurando uma oferta escalável, adaptável e dinâmica, capaz de se ajustar às necessidades de todo o tipo de clientes”.
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