Colaboradores negligenciam proteção dos dispositivos de trabalho
Enquanto um recente estudo de risco da EY Human risk mostra que os funcionários mais jovens estão menos preocupados com a cibersegurança nos dispositivos de trabalho do que com os pessoais, as estatísticas da Kaspersky mobile quest [Dis]connected revelam outra questão relativa à cibersegurança empresarial. De acordo com dados anónimos, as pessoas têm dificuldade em equilibrar as regras de ciber-segurança e em manter boas relações com amigos e colegas.O papel das violações da política de cibersegurança dos colaboradores nas falhas de dados continua a ser impressionante de ano para ano. Ao mesmo tempo, estas brechas não acontecem geralmente devido a más intenções, mas resultam de tentativas de executar tarefas de trabalho de forma eficiente.
Os investigadores da Ernst & Young LLP, contudo, notaram que a Gen Z e os Millennials estão mais ansiosos por ignorar os protocolos de segurança em prol da produtividade. Assim, utilizam as mesmas palavras-passe tanto para contas profissionais como de trabalho com mais frequência do que as gerações mais antigas, ignoram as atualizações informáticas obrigatórias e prestam menos atenção aos cookies dos navegadores web. Além disso, apenas 35% de todos os inquiridos admitem sentir-se muito preparados para evitar erros de segurança cibernéticos no trabalho.
As estatísticas da [Dis]connected[1] revelam outro problema relativo à adesão à política de ciber-segurança. O jogo móvel concebido para ajudar as pessoas a perceber como a ciber-segurança tem impacto na sua vida quotidiana confirma que a maioria dos empregados tem problemas em equilibrar a segurança e a sociabilidade. Assim, a pontuação típica obtida por um jogador Desconectado para a vigilância foi de 90, enquanto os jogadores de empatia marcaram em média 23 pontos.
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