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Transformação digital das empresas passa pelos sistemas legados

Transformação digital das empresas passa pelos sistemas legados
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 Transformação digital das empresas passa  pelos sistemas legados 

  • As aplicações legadas são um obstáculo ao processo de  transformação digital 
  • A manutenção de um sistema legado ultrapassado representa um  retrocesso para as empresas 

A Morphis Technologies, empresa de tecnologia  que se dedica à modernização de aplicações e sistemas de TI legados e a habilitá-los  para o mundo atual em cloud, alerta para os obstáculos que as aplicações  legadas levantam no ecossistema digital e da sua implicação no processo de  transformação digital

Apesar da transformação digital estar no topo das agendas dos gestores de TI das  organizações, para, entre outras, aproveitar as vantagens proporcionadas por esta  economia digital, são ainda muitas as empresas que perdem a oportunidade de  modernizar as aplicações legadas, tendo de combater os problemas que estas  trazem. Embora continuem a funcionar em muitas organizações, estes sistemas  legados consistem, em muitos casos, em aplicações que suportam processos críticos  para os negócios, desenvolvidos, mantidos e evoluídos em tecnologias hoje datadas  tais como Cobol, OracleForms, PowerBuilder, Delphi, entre outras, à data state of the  art e de enorme relevância para a indústria de TI. 

À medida que a tecnologia evoluiu para o paradigma web e cloud, os custos de  manutenção e de evolução dessas mesmas aplicações tornaram-se muito elevados,  devido sobretudo a dois motivos. Em primeiro lugar, o valor dos contratos de  manutenção das tecnologias base e dos quais as empresas não podem abdicar e, em  segundo lugar, devido à escassez de oferta e de know-how existente atualmente no  mercado de trabalho. Isto leva a que a modernização desses mesmos sistemas seja  um assunto muito delicado e, como tal, muitas vezes adiado ou alvo de iniciativas  mais ou menos individualizadas e compartimentadas que visam, a pouco e pouco,  esvaziar a dependência que os negócios têm desses mesmos sistemas. Apesar do  mérito e do sucesso a curto prazo dessas iniciativas pontuais e muito  compartimentadas, a modernização das aplicações core é uma questão que tem, mais tarde ou mais cedo, de ser endereçada como um todo, não obstante o enorme  risco e esforço material e humano que tal representa. A transformação digital das  empresas veio tornar esta questão ainda mais premente e tem sido um agente de  mudança decisivo, por ser inevitável.

Luís Andrade, CEO da Morphis Technologies, reforça que “a manutenção de  um sistema legado ultrapassado representa um retrocesso para as  empresas e traz à tona uma série de problemas difíceis de serem resolvidos  pelos departamentos de TI, devido ao desconhecimento destes ambientes e  à ausência de uma abordagem de modernização transversal. Assim, para  avançar com a transformação digital dos sistemas legados é necessário que  as empresas encontrem um parceiro competente para as apoiar neste  processo com um elevado nível de robustez instrumental capaz de  modernizar diversas tecnologias com uma única ferramenta”. 

Alcançar cerca de 100% da automação é uma meta subordinada ao grau de abertura  da linguagem de origem, que determina a variedade de padrões de código e o  possível nível de automação resultante. Ainda assim, cada processo de migração é  único e a capacidade de processar e analisar o código do sistema legado, para  recuperar o design existente, é fundamental para se conseguirem altos níveis de  automação na geração do código da aplicação modernizada. 

“Um bom tradutor não traduz simplesmente cada palavra de uma frase, mas  traduz as ideias e o significado de cada frase. Da mesma forma, a estratégia  de migração correta para uma aplicação de software não pode ser limitada  à tradução de instruções e linguagens de programação de origem e destino.  Ao invés disso, deve capturar e preservar as intenções dos developers das  aplicações originais. Assim, para avançar com a transformação digital dos  seus sistemas legados e aplicações de produtividade, é importante que as  empresas possam contar com um parceiro que disponha de ferramentas que lhes permita transformar várias tecnologias, através de uma única  ferramenta. Uma ferramenta automática que permita realizar  transformações em várias aplicações, sendo, por isso, uma garantia de que  os seus procedimentos são eficazes. Para além de realizar uma avaliação  detalhada de cada aplicação, este tipo de ferramenta deve ainda mostrar a  real complexidade de mudança enfrentada por uma organização que deseja  colocar na gaveta o seu sistema legado”, acrescenta Luís Andrade, CEO da  Morphis Technologies. 

No processo de modernização dos sistemas legados é importante contar com um  ambiente integrado de entendimento, reengenharia, melhoria e migração, adaptado  a cada iniciativa, que represente todos os componentes e recursos do ambiente de  origem, bem como os do ambiente de destino, e aderir às melhores práticas da  indústria e no que diz respeito à tecnologia.


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