Dia 9 de junho comemorou-se o Dia Internacional dos Arquivos que procura sublinhar o seu papel fundamental na sociedade atual. Conheça a relevância de quem guarda a nossa história e de como os arquivos evoluíram na era digital.
Os arquivos são lugares que detém uma história imensa e este dia tem como objetivo sensibilizar para a importância dos arquivos e para o papel que desempenham na preservação e no acesso aos registos históricos e ao património cultural, bem como aos documentos de uma empresa ou, até mesmo, aos mais confidenciais processos.
A Empresa de Arquivo de Documentação - EAD - enquanto companhia vocacionada para a gestão da função arquivo, pioneira há 30 anos, no tecido empresarial português, faz uma viagem pelo mundo dos arquivos em papel até aos digitais, passando pela alta segurança.
Os arquivos recolhem, organizam, preservam e disponibilizam registos de valor duradouro. Incluem documentos, fotografias, materiais audiovisuais, mapas e outros tipos de registos de empresas e instituições. Estes, são recursos valiosos para investigadores, historiadores, genealogistas e para o público em geral interessado em explorar e compreender o passado. O negócio de arquivos da EAD atinge todas as áreas desde empresas, instituições, privados etc. “Na EAD já contamos com 2000 quilómetros de 1200 clientes” informa Paulo Veiga, CEO da EAD.
No entanto, e com os olhos postos no futuro, a EAD apostou, em software de gestão documental e workflow, não deixando nunca o seu core inicial de box company. A digitalização desempenha um papel crucial na gestão e acessibilidade dos arquivos. Envolve o processo de conversão de materiais analógicos em formatos digitais. Essa conversão digital facilita o armazenamento, preservação e disseminação de materiais de arquivo. Contudo, se a era do digital está para ficar, a verdade é que o papel ainda reflete a principal fonte para muitas empresas, nomeadamente bancos.
Segundo Paulo Veiga, “A finalidade dos arquivos é registar os atos humanos num determinado suporte de informação e dessa forma também servir as pessoas, constituindo-se, com o decorrer do tempo, na base do conhecimento da história. Ou seja, o arquivo nasce com fins administrativos, para atender às necessidades das instituições que o produz, mas pode adquirir, ao longo de sua trajetória, fins históricos. Um país sem memoria é um país sem futuro”.
A segurança da documentação é outra fase importante no mundo dos arquivos, e sem ela a garantia de sigilo e prosperidade da nossa história não é garantida. Assim, a EAD “orgulha-se em ter cofres de alta segurança únicos no país, certificados, climatizados e acreditados para guardar documentos NATO SECRET”, concluiu o CEO da EAD.
Assim, é importante realçar quem escreve a nossa narrativa, quem protagoniza as ações, quem fomenta o tecido empresarial, quem investe, mas nada disto seria relevante se não fosse, quem guarda a nossa história.
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