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JCDecaux instala o primeiro abrigo na cidade de Lisboa, no âmbito do novo contrato de exploração de publicidade exterior, 50 anos depois daquele que foi o primeiro abrigo da cidade

JCDecaux instala o primeiro abrigo na cidade de Lisboa, no âmbito do novo contrato de exploração de publicidade exterior, 50 anos depois daquele que
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 JCDecaux instala o primeiro abrigo na cidade de Lisboa, no âmbito do novo contrato de exploração de publicidade exterior, 50 anos depois daquele que foi o primeiro abrigo da cidade

Todas as histórias têm um início, a da JCDecaux começou em 1964. Foi nesse ano que, Jean-Claude Decaux, fundador da JCDecaux criou o conceito de mobiliário urbano, ao inventar os abrigos de passageiros, com uma fórmula inovadora de serviço público financiado pela publicidade.

Portugal foi o 3º país a poder usufruir deste serviço, com o 1º contrato de mobiliário urbano para a cidade de Lisboa assinado em 1972. Atualmente, presentes em mais de 80 países, é impossível imaginar as cidades sem estes equipamentos de utilidade pública. 

É na sequência desta história e, no âmbito do novo contrato de concessão de mobiliário urbano, firmado entre a Câmara Municipal de Lisboa (CML) e a JCDecaux, a 14 de setembro de 2022, que acaba de ser instalado o primeiro novo abrigo JCDecaux, no Campo Grande. Um marco relevante para a JCDecaux, como city provider com a missão de contribuir para o bem-estar da sociedade, e também para a CML que põe em marcha um projeto integrado no plano de transformação da cidade.

Este é o primeiro dos 2.000 abrigos que serão instalados ao longo dos próximos meses, e que irão transformar a cidade, através da melhoria do espaço público. Os abrigos são, de entre os equipamentos de mobiliário urbano que prestam um serviço público, dos mais utilizados pela população e que estão na génese da criação da JCDecaux. Neste sentido, os novos equipamentos irão satisfazer também as novas necessidades dos cidadãos, nomeadamente através de funcionalidades extra, como tomadas USB, hotspot de Wi-Fi livre num raio mínimo de 50m em torno dos abrigos e sistema de informação em tempo real, que estarão disponíveis em parte destes novos abrigos.

A sustentabilidade está no ADN da JCDecaux. Por isso, nestes novos abrigos de passageiros, foi feita uma aposta clara no baixo consumo e autonomia energética, assim como na utilização de produtos amigos do ambiente, desde o processo de conceção e fabrico até à própria manutenção. Neste sentido, é feita uma escolha responsável de materiais, otimizando o uso de matérias-primas no processo produtivo, de forma a diminuir o desperdício em todas as frentes.

Sobre o tema, Philippe Infante, Diretor-Geral da JCDecaux Portugal comenta: Quando pensamos em publicidade exterior, pensamos numa das mais antigas formas de comunicação ao serviço das empresas. Em 1964, Jean-Claude Decaux criou o primeiro modelo de Public Private Partnership do setor, com a entrega de um serviço público aos municípios e aos seus cidadãos. E tudo começou com os abrigos, que serviam os passageiros que circulavam pelas cidades e não tinham onde se abrigar do vento e da chuva quando esperavam pelo transporte para o trabalho. Este avanço no âmbito do contrato de Lisboa reveste-se assim de um enorme simbolismo para nós”, acrescentando ainda: “Chegámos a Lisboa em 1972 e cerca de 50 anos depois, continuamos a nossa expansão ao instalar novo mobiliário urbano, que irá servir publicamente os cidadãos portugueses, evidenciando que 2023 será efetivamente marcado pelo maior investimento de sempre da JCDecaux em Portugal”.

O contrato de concessão para a instalação e exploração publicitária na capital portuguesa tem um prazo de 15 anos e, ao todo, garante a colocação de 2.000 abrigos e 900 mupis, em que 250 são digitais, 125 grandes formatos digitais e 75 sanitários, parte dos quais adaptados a pessoas com mobilidade reduzida.


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