Depois de ter subscrito a Carta de Princípios do BCSD Portugal (Business Council for Sustainable Development), que estabelece as linhas orientadoras para uma boa gestão empresarial com base nos mais modernos padrões de desenvolvimento sustentável, o ISQ é o mais recente membro efetivo do BCSD Portugal, que soma já mais de 170 signatários. “É, para nós, motivo de orgulho fazer parte de uma rede de entidades que estão ativamente comprometidas com a transição para um mundo mais sustentável”, afirma João Safara, Administrador do ISQ.
O BCSD Portugal dinamiza um conjunto de grupos de trabalho focados em seis temas nos quais o ISQ se revê e possui projetos de I&D+i. Caso da Jornada 2030, Neutralidade Carbónica, Biodiversidade, Cidades Sustentáveis, Finanças Sustentáveis e Economia Circular.
“De acordo com aquilo que já vem sendo prática corrente no Grupo ISQ, continuaremos a adotar normas reconhecidas internacionalmente e alinhadas com os mais altos padrões de gestão éticos, sociais e ambientais e que se traduzem numa gestão sustentável”, defende o Administrador do ISQ João Safara. “Não poderia ser de outra forma na gestão do século XXI, tendo em conta que as tendências da sustentabilidade têm de ser cada vez mais parte integrante da atividade empresarial”, prossegue.
Os temas da sustentabilidade são cada vez mais relevantes ao longo de toda a cadeia de valor e nas relações que se estabelecem entre clientes, fornecedores e parceiros. Numa sociedade global, em última instância, todas as empresas são fornecedoras e clientes, independentemente da sua dimensão. Muitos concursos nacionais e internacionais já incluem requisitos associados às práticas sustentáveis das empresas como fatores de seleção, o que redefine a sustentabilidade como um fator de competitividade e com potencial de encontrar soluções dinâmicas com impactos positivos em produtos, serviços e estrutura organizacional.
Por isso mesmo, cada vez mais o mindset dos gestores centra-se na responsabilidade social e na sustentabilidade, desafiando os pressupostos convencionais do business-as-usual para o business-for-sustainability, trazendo inovação a toda a cadeia de valor. O ISQ tem vindo a adotar medidas que visam, precisamente, dar resposta aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
Neste campo, a estratégia do ISQ assenta, acima de tudo, no compromisso com as pessoas, na aposta na inovação, investigação e tecnologia e no desenvolvimento económico do país enquanto Centro de Interface Tecnológico. Os Centros Interface promovem a aproximação entre a ciência, a tecnologia e a economia, contribuindo desta forma para a inovação nacional, o apoio às empresas na disseminação e transferência de tecnologia, reforçando a sua qualificação e internacionalização.
O ISQ conta ainda com laboratórios acreditados, o garante do rigor e ética junto de todos os parceiros.
“O nosso código de conduta assenta em cinco valores que são a forma e a substância da nossa personalidade enquanto Grupo e que alicerçam os nossos princípios éticos e de comportamento: a competência e o rigor (excelência técnica), integridade e independência (imparcialidade e profissionalismo) e inovação (vantagem competitiva)”, lembra João Safara.
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