Segundo
um estudo da Wallapop, mais de 9 em cada 10 inquiridos utilizariam estas
ferramentas para calcular os ganhos potenciais de uma venda de um produto em
plataformas de produtos reutilizados
89,5%
dos consumidores consideraria útil usar estas ferramentas para identificar os
produtos que já não utiliza para os vender
As
novas tecnologias de Inteligência Artificial e Realidade Aumentada prometem ter
a capacidade de transformar o mercado da economia circular, possibilitando aos
consumidores tomar decisões de compra mais sustentáveis. Segundo um recente estudo realizado pela Wallapop, plataforma
de produtos reutilizados líder no consumo consciente e humano, 79% dos
portugueses acreditam que estas ferramentas podem ser fundamentais para possibilitar
escolhas de consumo mais informadas e responsáveis perante o meio ambiente.
A
crescente consciencialização ambiental entre os consumidores tem gerado uma procura
por maior transparência sobre o impacto ambiental dos produtos que estes consomem.
Segundo o mesmo estudo, 9 em cada 10 portugueses manifestaram interesse em que
os artigos incluíssem um rótulo "medidor de sustentabilidade", para
que fosse mais fácil para o consumidor comum identificar o nível de
responsabilidade ambiental de cada produto.
Com
o mesmo objetivo de facilitar as decisões de compra responsáveis, os
portugueses acreditam que as ferramentas de realidade aumentada (RA) e Inteligência
Artificial (IA) podem revolucionar a forma como compramos produtos atualmente,
ao contribuírem para tornar mais transparente e facilmente compreensível o
impacto ambiental das suas compras, fornecendo informações detalhadas e
personalizadas.
Estas
ferramentas não só seriam úteis para novas aquisições, mas também têm um
potencial significativo para as plataformas de compra e venda de produtos reutilizados.
Mais de 9 em cada 10 inquiridos utilizariam estas ferramentas para calcular os
ganhos potenciais de uma venda de um produto em plataformas de produtos
reutilizados ou se incorporassem simuladores de como produtos reutilizados à
venda ficariam nas suas casas, como, por exemplo, peças de decoração ou móveis.
Para
90% dos consumidores, outro uso potencial para estas ferramentas seria ajudar a
identificar os produtos que não utilizados nas suas casas, promovendo assim a
venda destes artigos para capacitação económica, promovendo também a redução do
desperdício.
O
estudo “A Rede da Mudança” revela que os consumidores estão abertos à
possibilidade de uma era onde a tecnologia não só facilita as suas vidas, mas
também pode desempenhar um papel crucial na preservação do planeta.
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